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    porto velho, sexta-feira 17 de janeiro de 2025

Forças de Segurança abordam mais de mil pessoas e prendem 14

Durante a operação, foram realizadas mais de 1.000 abordagens, que resultaram em 14 prisões, 7 armas...


PMRO

Publicada em: 17/01/2025 10:30:50 - Atualizado

PORTO VELHO-RO: Sob a coordenação da Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), uma operação integrada mobilizou diversas forças de segurança em Rondônia, apresentando resultados significativos no combate ao crime.

A Polícia Militar (PMRO), a Polícia Civil (PCRO), a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Polícia Federal (PF), a Polícia Técnico-Científica (Politec), a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) e o Ministério Público de Rondônia (MPRO) uniram esforços para intensificar o policiamento e reforçar a segurança no estado.

Durante a operação, foram realizadas mais de 1.000 abordagens, que resultaram em 14 prisões, 7 armas de fogo apreendidas e 1 kg de entorpecentes confiscado. As forças de segurança enfrentaram situações de alto risco, registrando 4 óbitos em confrontos armados e lidando com 7 homicídios decorrentes de ataques criminosos.

De acordo com o subcomandante-geral da Polícia Militar, coronel Glauber Souto, que responde interinamente pelo comando da instituição, o trabalho conjunto foi potencializado com a colaboração das polícias dos estados vizinhos, como Acre, Amazonas e Mato Grosso, fortalecendo as ações em áreas de divisa. “Essa operação demonstra o compromisso das autoridades em combater o crime organizado e proteger a população, evidenciando a importância da integração entre as instituições de segurança e justiça”, destacou.

As ações de policiamento contam com o apoio de três helicópteros, pertencentes à Polícia Militar de Rondônia, Mato Grosso e Acre. “As aeronaves estão dando suporte às equipes de solo nas viaturas. Com a visão aérea, torna-se muito mais fácil acompanhar suspeitos em veículos ou em fugas por terrenos de mata”, explicou o coronel Glauber Souto.


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