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porto velho, terça-feira 26 de novembro de 2024
PORTO VELHO, RONDÔNIA - O Conselho Regional de Medicina de Rondônia - CREMERO – que tem como objetivo a excelência em benefício da sociedade, além de ser referência para a promoção e garantia do exercício ético da medicina, vem “dando de ombros” para o caótico quadro de saúde que o município de Porto Velho vem experimentando.
Na capital, nas primeiras horas manhã desta quarta feira, 10, uma paciente morreu de infarto na porta da unidade, por falta de atendimento, de vez que o médico plantonista não compareceu ao trabalho para render o profissional que deixava o trabalho, depois do cumprimento de sua jornada.
Nas demais unidades de saúde municipais a situação não é diferente. Faltam além de médicos, remédios da atenção básica, como dipirona, parecetamol, sem contar, bisturi, gases dentre outros materiais necessários ao dia a dia da atividade.
Em vista de toda essa celeuma, nem o CREMERO e muito menos o Ministério Público, se posicionaram emitindo qualquer nota, deixando a população órfã no seu direito à saúde garantido pela Constituição Federal.
Enquanto esses dois órgãos de vital importância para a democracia silenciam, a população vai morrendo à míngua nessas unidades de saúde, sem saber a quem recorrer.
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