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porto velho, segunda-feira 5 de maio de 2025
BRASÍLIA (DF) - Um grupo restrito a empresários, influenciadores, artistas e jogadores de futebol, o Legendários, conta com a participação de uma personalidade rondoniense: o deputado Lúcio Mosquini (MDB).
De cunho religioso, o Legendários ganhou repercussão nas redes sociais nas últimas semanas em todo o Brasil por chegar a cobrar o valor de R$ 81 mil como uma espécie de “taxa de inscrição”.
O deputado se juntou a conhecidos nomes como Eliezer, Thiago Nigro, Neymar e Tirulipa, e subiu o monte na busca de sua evolução espiritual sob o comando do Ricardo Weiler, pastor da Igreja Embaixada.
Mesmo se definido como um movimento que busca a transformação de homens, famílias e comunidades por meio de experiências que levam a encontrar a melhor versão de si e seu novo potencial, o Legendários é alvo de intensas críticas nas redes sociais por conta de seu caráter estilista, onde apenas os mais endinheirados podem ter acesso a esse contato com Deus.
Com um desafio enorme pela frente, já que terá uma árdua missão caso deseje emplacar o quarto mandato consecutivo na Câmara Federal, o deputado Mosquini vem enfrentando um processo de “fritura” dentro do MDB desde que vestiu a carapuça de extrema-direita, deixando de lado antigos aliados partidários, como, por exemplo, o senador Confúcio Moura.