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porto velho, quarta-feira 25 de junho de 2025
PORTO VELHO - O governador de Rondônia, Marcos Rocha-PSL, vive um grande impasse, depois que saiu do PSL, e teve que voltar para administrar sua reeleição.
Seu possível e contundente oponente no futuro sufrágio em 22, o senador Marcos Rogério-DEM, também abraça a mesma legenda, e agora, o espaço para uma chapa, unida ficaria inviável, pois ambos querem o mesmo objetivo, ser governador de Rondônia.
De acordo, com gurus da política tupiniquim, quem mais deve se preocupar é de fato o chefe do executivo rondoniense, que se não tiver jogo de cintura para compor alianças, ameaça entrar na briga em 2022, já com muitos pontos atrás, e com uma candidatura raquítica.
Na atual conjectura, Marcos Rocha, viu que o PSL, que se uniu ao Democratas, para formar o partidão União Brasil, desvaneceu seu poder dentro da nova legenda, e que passou, agora, com a nova aliança, a formalizar outra chapa, onde seu nome ficaria relegado a segundo plano.
Na verdade, o novo presidente, da sigla grande, Marcos Rogério, já conta com o apoio franco de Brasília, de Ronaldo Caiado. Marcos Rocha, está agora, e ainda, se segurando no apoio de Jair Bolsonaro, até o momento, embora a terceira via ronde suas pretensões com o nome e sobrenome, de Ivo Cassol, que pode entrar na peleja eleitoral e misturar todo o jogo político.
Agora, o chefe do executivo tenta garantir uma legenda, aonde possa ter uma chapa conformada de acordo com seu interesse, obvio que são as majoritárias, do ano que vem.
Quanto ao União Brasil, em Rondônia, o casamento de legendas, pode coexistir no papel, mas no caminho da reeleição de Rocha, e do sonho juvenil de Marcos Rogerio pela cadeira de chefe de Estado, por enquanto, tudo é motivo de dissociação, e acotovelamentos políticos.