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porto velho, sábado 5 de julho de 2025
A mais recente pesquisa Ipespe para as eleições presidenciais de 2022, divulgada nesta sexta-feira (25), mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está à frente nas intenções de voto no cenário estimulado, sendo o nome escolhido por 43% dos entrevistados, seguido do presidente Jair Bolsonaro (PL), que aparece com 26%. Os pré-candidatos Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) aparecem com 8% e 7%, respectivamente, das menções.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tem 3% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB), Eduardo Leite (PSDB), André Janones (Avante) e Felipe d’Avila (Novo) registram 1% das intenções. O nome de Alessandro Vieira (Cidadania) foi citado, mas não chegou ao indicativo de 1%.
Além disso, 7% dos entrevistados afirmaram que votariam em branco, nulo, não votariam ou não escolheriam nenhum dos citados, enquanto 2% se colocaram como indecisos.
Nesta edição da pesquisa Ipespe, não há registro do nome do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD). Em vez dele, aparece o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que conversa com o PSD a fim de se viabilizar como novo pré-candidato da sigla.
Intenção de voto estimulada para presidente
Intenção de voto espontânea para presidente
A Ipespe apresentou nove cenários de segundo turno, com comparações majoritariamente entre quatro pré-candidatos, mas também com duas propostas com o nome de Eduardo Leite. Veja:
Cenário 1
Cenário 2
Cenário 3
Cenário 4
Cenário 5
Cenário 6
Cenário 7
Cenário 8
Cenário 9
Além do cenário eleitoral, o Ipespe também realizou questionamentos acerca da percepção sobre o governo Bolsonaro, avaliado como ruim ou péssimo por 53% dos entrevistados, ótimo ou bom por 25% e regular por 21%. Um percentual de 1% não soube ou não quis responder.
A reprovação ao governo se mostrou maior: 63% disseram desaprovar o governo Bolsonaro, enquanto 31% aprovam e 6% não sabem ou não responderam à pergunta.
Questionados sobre o enfrentamento da pandemia do coronavírus por parte do presidente, 56% a classificaram como ruim ou péssima, 25% como ótima ou boa e 19% como regular. Outro 1% não soube ou não quis avaliar.