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porto velho, segunda-feira 25 de novembro de 2024
BRASIL: A Polícia Civil concluiu que não houve estupro coletivo em boate na Lapa, região central do Rio de Janeiro, como afirmou a suposta vítima.
O rapaz com quem a universitária estrangeira de 25 anos afirmou ter tido uma relação consensual, no entanto, foi indiciado por estupro de vulnerável. É que o laudo do IML apontou que a jovem estava sob efeito de substância entorpecente. A Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) do Centro pediu ao Ministério Público a prisão dele.
A investigação, que correu sob sigilo, foi concluída em 11 dias. Testemunhas ouvidas afirmaram que houve apenas um autor do abuso. Além dos depoimentos, a polícia teve acesso, ainda, a imagens de câmeras de monitoramento do estabelecimento e aos laudos toxicológico e de corpo de delito, que confirmou o ato libidinoso.
Segundo afirmou à polícia, a jovem de 25 anos foi à sala por vontade própria. No entanto, ela contou que após se relacionar com o brasileiro, foi estuprada sem qualquer chance de defesa por um número de homens que não conseguia precisar, uma vez que teria perdido a consciência.