• Fundado em 11/10/2001

    porto velho, sábado 7 de junho de 2025

Padrasto é condenado a 51 anos de prisão por morte de enteada no Paraná

Crime aconteceu em abril de 2023 e criança de 11 anos chegou a ser dada como desaparecida...


RIC

Publicada em: 11/04/2025 10:40:49 - Atualizado

BRASIL: O padrasto de Kameron Odila Gouveia Osolinksi, de 11 anos, foi condenado a 51 anos e 9 meses de prisão pela morte da enteada. Após dois dias de júri popular em Antonina, no litoral do Paraná, os jurados decidiram que o réu foi o responsável por matar, estuprar e ocultar o cadáver da menina.

Givanildo Rodrigues Maria, de 35 anos, já estava preso desde abril de 2023, quando confessou o crime. Na condenação, foram consideradas as qualificadoras por meio cruel (asfixia), uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, feminicídio, crime cometido contra menor de 14 anos e com o intuito de assegurar a ocultação e impunidade do crime de estupro de vulnerável

Com a decisão, o padrasto foi conduzido para a penitenciária e segue em regime fechado.

Enteada morta no Paraná

A menina Kameron desapareceu no dia 26 de abril, em Guaraqueçaba, no litoral do estado. A garota contou aos familiares que iria estudar na casa de uma amiga, porém, não retornou mais para a residência. Preocupados, os parentes ligaram para o celular da criança, mas não tiveram retorno.

O padrasto chegou a ser preso por suspeita de envolvimento no desaparecimento. Porém, foi liberado no dia seguinte por falta de provas e por negar o crime. Entretanto, após a localização do corpo da menina, Givanildo procurou a Polícia Militar do Paraná (PMPR) e confessou o crime.


Fale conosco