PORTO VELHO (RO) - Faltando pouco mais de um ano para o início do período eleitoral, Marcos Rogério (PL), Fernando Máximo (UNIÃO), Lúcio Mosquini (MDB) e Hildon Chaves (PSDB), quatro grandes nomes da política rondoniense, dotados de uma considerável base eleitoral, seguem sem definir qual será o futuro político de cada um deles, que possuem como planos principais duas opções: Senado ou Governo.

Para esses quatro nomes, será necessário aguardar o desenrolar das alianças que serão firmadas ao longo de 2025, uma vez que já se cogita uma parceria entre Chaves e Rogério, restando apenas saber quem disputa o Senado e quem concorre à cadeira de chefe do CPA.

Já para Lúcio Mosquini e Fernando Máximo, a questão é partidária. O deputado da toquinha encontra forte resistência dentro do UNIÃO para colocar seus planos eleitorais em execução, o que o empurra cada dia mais para o PODEMOS do prefeito de Porto Velho, Léo Moraes.

Devido o seu apoio irrestrito às pautas da oposição no Congresso Nacional, o deputado Lúcio Mosquini já não possui mais espaço dentro da ala governista do MDB e vem articulado sua migração para o REPUBLICANOS, de onde já vem travando uma "queda de braço amiga" com o presidente estadual da legenda, Aparício Carvalho, o "poderoso chefão" de um dos clãs políticos mais poderosos do Estado.

Resta saber como será a caminhada desses políticos que têm muito a perder caso apostem errado em seus intentos eleitorais para 2026.