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porto velho, sexta-feira 22 de novembro de 2024
1922 – A Assembleia Legislativa do Amazonas invalida a eleição do intendente (vereador) Esron Menezes como presidente da Intendência de Porto Velho, mantendo no cargo o titular Aristides Coelho.
1954 – A importação de borracha estrangeira pelo Brasil, e a suspensão de incentivos à produção na Amazônia, são um duro golpe nos seringais da região.
1976 – O 5º BEC confirmou o início do asfaltamento da BR-364 do trecho Porto Velho/Candeias (20 KM) ainda este ano
1987 – A homenagem aos que contribuíram com o Estado, apadrinhando prédios do governo, foi cobrada pelo jornalista João Tavares em sua coluna “Cantinho de Bate Papo”. FOTO DO DIA
1991 – O Banco do Estado, Beron, retorna à linha de incentivo ao produtor agrícola, anunciou, em sua posse, o presidente do Beron Paulo Saldanha
HOJE É
Dia do Carpinteiro e do Marceneiro. Dia do Artesão.
Católicos celebram São José,
BRASIL
1534 – Nasce o jesuíta José de Anchieta (+ 1597), missionário fundador da cidade de São Paulo, desde 2014 santo católico. 1870 – Em Milão (ITA), a estreia mundial da ópera O Guarani, do brasileiro Carlos Gomes. 1964 - Mais de 500 mil pessoas participam da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, contra o presidente João Goulart e contra o comunismo.
MUNDO
1870 – Pelo documento “Quemadmodum Deus” o papa Pio IX proclama São José padroeiro da Igreja universal. 1895 – Os irmãos Auguste e Louis Lumière gravam seu 1º filme com o cinematógrafo que inventaram
FOTO DO DIA
UMA QUEIXA PERTINENTE
Paralelo com o descaso que nossos órgãos oficiais ligados à cultura e à história de Porto Velho e de Rondônia, há também a desinformação sobre quem são os patronos de ruas e prédios nas nossas cidades, e o jornalista João Tavares Pinheiro tinha toda razão ao reclamar.
Figura histórica do nosso jornalismo, ativista social, orientador de muitos dos que dividimos com ele o espaço da pequena redação velha do jornal Alto Madeira, desportista, fundador da nossa Federação de Voleibol, Tavares, como era conhecido, defendia também a valorização da nossa cultura e figuras ilustres.
Sua crônica sobre o assunto realçava isso. A necessidade de se indicar nomes de nossos personagens para “apadrinhar” prédios e vias públicos, além de incentivar junto aos estudantes o conhecimento da cultura e da história regional.
Temos bairros por aqui onde as ruas foram “batizadas” por um engenheiro a serviço da prefeitura, ou por um garimpeiro que deu uma ponta para botar nomes de mulheres dele, daí no “Lagoinha” ruas há com nomes de Vera, Alba, Daniela e por aí afora. Quem foram e o que representam? Nada.
Foto: Revista GOL editada pelos jornalista João Tavares