- Essa é uma permanência que me faz vitoriosa. Me sinto realizada, pois depois que se entra no quadro da Fifa é muito difícil se manter, são etapas que temos que estar sempre preparadas. Estou no quadro desde 2009.

Márcia explica que estar longe dos grandes centros é um desafio, mas destaca que Rondônia é um estado em desenvolvimento e que guarda muitos talentos.

- Estar longe das grandes cidades é um desafio ainda maior, mas somos um estado em desenvolvimento no futebol e a diferença está nisso. Temos talentos em Rondônia, fazemos diferença e com o nosso trabalho mostramos os valores que estão em nossa terra.

A assistente ainda descreve a emoção de levar o nome de Rondônia para o futebol internacional. Márcia iniciou a carreira na arbitragem em Porto Velho em 1997, quando começou a fazer integrar a Federação de Futebol do Estado de Rondônia, FFER, além de fazer parte da Relação Nacional de Árbitros de Futebol, RENAF, da Confederação Brasileira de Futebol, CBF.