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    porto velho, quarta-feira 27 de novembro de 2024

Corinthians vê dinheiro em caixa para contratar "novo Fausto Vera"

Clube ainda prioriza transferências sem custos para 2023, mas está disposto a investir em atletas com potencial de valorização


GE

Publicada em: 27/12/2022 10:33:34 - Atualizado

2023 será desafiador para o Corinthians. Após anos de disputa judicial e negociações com a Caixa Econômica Federal, o clube voltará a pagar o financiamento de sua arena. Além disso, ainda convive com um endividamento alto, na casa de quase R$ 1 bilhão, e trabalha para enxugar despesas e tornar a gestão mais eficiente.Mesmo assim, a diretoria alvinegra olha para o futuro com confiança e otimismo, após dois anos fechando as contas no azul. Em seu último ano de mandato na presidência do Corinthians, Duilio Monteiro Alves vê espaço no caixa para investir em reforços na próxima temporada.

Mesmo assim, a diretoria alvinegra olha para o futuro com confiança e otimismo, após dois anos fechando as contas no azul. Em seu último ano de mandato na presidência do Corinthians, Duilio Monteiro Alves vê espaço no caixa para investir em reforços na próxima temporada.

As prioridades seguem sendo a manutenção do atual elenco – sobretudo Yuri Alberto e Maycon, que estão emprestados – e a contratação de jogadores sem custo de direto econômico. Porém, o Timão pensa em repetir um "case" de 2022: a chegada de Fausto Vera.

Indicado pelo técnico Vítor Pereira, o meio-campista argentino demandou um investimento alto para os padrões recentes do Corinthians. O valor da compra pode passar de 6 milhões de dólares (cerca de R$ 31 milhões na cotação atual) se o volante atingir metas de jogos, títulos e convocações.

Porém, o clube entende que, além do ganho esportivo, Fausto Vera pode render retorno financeiro no futuro. Com apenas 22 anos, o jogador defendeu seleções de base da Argentina e esteve cotado para ser convocado para a equipe principal recentemente.

É esse tipo de investimento que o Corinthians está disposto a fazer: em atletas jovens, com potencial de revenda, que não custem muito mais do que R$ 30 milhões de forma parcelada.



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