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    porto velho, sábado 13 de setembro de 2025

“Nunca fizemos tanto pela segurança em Rondônia”, diz Adjunto da SESDEC

“Nós estudamos as manchas criminais e atacamos os pontos onde a criminalidade está mais avançada...


REDAÇÃO

Publicada em: 04/09/2023 17:36:38 - Atualizado

PORTO VELHO-RO: Apresentado pelo jornalista e advogado Arimar Souza de Sá, o programa A Voz do Povo desta segunda-feira (4) conversou com o secretário adjunto de segurança pública no estado de Rondônia, o delegado Hélio Gomes Ferreira.

Iniciando seu trabalho na segurança pública desempenhando a atividade de escrivão de polícia em 1994, com apenas 18 anos de idade, na 8º Delegacia de Polícia de Porto Velho, local onde nasceu o seu desejo de ser Delegado, Hélio Ferreira, falou sobre a necessidade da consciência do trabalho de segurança pública feito com inteligência.

“Nós estudamos as manchas criminais e atacamos os pontos onde a criminalidade está mais avançada. Nós temos esse trabalho sendo feito de maneira e mais aplicada com o policiamento ostensivo. Dessa forma o crime deu uma grande caída, porque a Polícia Militar atacou onde era necessário”, disse Hélio Ferreira.

Outro ponto abordado pelo Delegado Hélio Ferreira foi a instalação dos totens de segurança, que de acordo com ele é um policial com seis olhos em vários ângulos e mais um olho que se aproxima e se meche para todos os lados.

“Tivemos casos em que um desses totens buscou a placa da moto de um crime de homicídio, além de vários outros casos. Existe uma instrução normativa no site da SESDEC que explica todo o acesso que um cidadão pode ter as imagens registradas por essas câmeras, a imagem filma terceiros e precisamos preservar as pessoas em seu direito de imagem”, garantiu Hélio Ferreira.

Com relação aos altos índices de criminalidade dentro dos residenciais populares, Hélio Ferreira afirmou que hoje polícia tem de lidar com um espaço de convívio social que foi criado sem a participação das autoridades de segurança.

“Nós temos policiamento em todos esses locais, agora para entrar nesses locais ou qualquer moradia é necessária uma determinação judicial, a lei nos limita para garantir os direitos do cidadão, mas o marginal não se limita a Lei, nós estamos fazendo de tudo para garantir a segurança nesses locais, e digo, nunca fizemos tanto”, finalizou Hélio Ferreira.


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