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    porto velho, sexta-feira 12 de setembro de 2025

“Não adianta produzir sem estrada para escoar”, afirma secretário Carlos Magno

A 319 de competência do município de Porto Velho nós já estamos no quilometro 114, e todo o Joana D’arc concluído, C-10, C-30...


Rondonoticias

Publicada em: 12/10/2023 10:21:27 - Atualizado


RONDÔNIA -Apresentado pelo jornalista e Advogado Arimar Souza de Sá, o programa A Voz do Povo recebeu nesta terça-feira (10) o secretário municipal de agricultura, Carlos Magno, que conversou sobre as ações da SEMAGRIC durante sua gestão.

Magno, que é um dos nomes mais conhecidos da política rondoniense, vem assumindo a responsabilidade de administrar a agricultura de um município com dimensões territorial de um país.

De acordo com o secretário, a SEMAGRIC tem como prioridade o trabalho de recuperação e construção das estradas vicinais, que já evoluiu em um patamar de 70% de estradas recuperada.

“Nós estamos concluindo o distrito de Bandeirantes, Rio Pardo, chegamos já no rio Machado, onde desagua o rio Preto e posteriormente o rio Madeira, onde mais de 500 famílias estava ilhada. A 319 de competência do município de Porto Velho nós já estamos no quilometro 114, e todo o Joana D’arc concluído, C-10, C-30, todas prontas”, disse Carlos Magno.

Magno ainda garantiu que a Ponta do Abunã receberá uma força tarefa para a conclusão de suas estradas, e ainda destacou que o prefeito Hildon Chaves (UB) contemplou a SEMAGRIC esse ano complementando o valor repassado à secretaria, garantindo uma melhoria nos trabalhos.

O setor chacareiro foi destacado por Magno, que relatou o trabalho de drenagem dessa região que apresenta graves problemas de umidade nas estradas, porém que vem paralisado por conta da disponibilidade de cascalho.


“Nós tínhamos uma ata de cascalho concluída, o segundo colocado resolveu judicializar a ata e após longos meses o juiz decidiu cancelar essa ata e nós ficamos sem cascalho, e ali precisa encascalhar, porque é muito baixo, e nós estamos em processo de compra do cascalho, mas foi um problema de burocracia que não conseguimos resolver”, finalizou Carlos Magno.


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