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    porto velho, quarta-feira 2 de outubro de 2024

Estrangeira é ‘dada como morta’ após fazer exame de Covid-19: ‘Um absurdo’

No último dia 1º, ela e a amiga, que já estavam sem sintomas, voltaram para unidade de saúde para buscar os resultados do exame.


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Publicada em: 10/03/2021 17:49:05 - Atualizado

A argentina Ailin Rocino de Aguiar Leite, de 33 anos, recebeu um atestado de óbito em vez do resultado de um teste que fez para Covid-19. O documento apontava ainda a contaminação pelo vírus como causa da morte.

“Meu medo foi de ter sido declarada morta, estando viva”, disse a assistente administrativa. De acordo com a Prefeitura de Guarujá, no litoral paulista, o documento foi emitido por causa de um erro de digitação.

Conforme Ailin, ela decidiu fazer o teste para Covid-19 após apresentar sintomas gripais, como dor no corpo, febre e dor de cabeça. No dia 15 de fevereiro, ela procurou atendimento no PAM Rodoviária, acompanhada de uma amiga que também estava com sintomas parecidos com os dela. Na unidade de saúde, o médico pediu o exame para Covid-19 e deu um atestado de 5 dias para ela.

No último dia 1º, ela e a amiga, que já estavam sem sintomas, voltaram para unidade de saúde para buscar os resultados do exame.

“Entregamos nossa identidade, e o rapaz que nos atendeu foi ao local onde ficam os exames. Quando saiu, chamou nossos nomes e disse que os dois exames deram positivo, os entregando nas nossas mãos. Se ele avisou que deu positivo, achei que tinha lido. Como me entregam um exame dizendo que eu estou morta, sendo que estou ali, pessoalmente, para pegar o exame? Como eu estava melhor, só peguei o exame sem olhar, guardei na bolsa e fui embora”, contou Ailin.


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