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Deixar dragas sem combustível paralisa atividade ilegal, diz delegado

Corte de combustível pode barrar balsas de garimpo, diz delegado da PF que já comandou na Amazônia...


TERRA.COM.BR

Publicada em: 25/11/2021 15:34:25 - Atualizado

RIO MADEIRA - Alexandre Saraiva, que atuou por dez anos na região amazônica, diz que ataque à logística do garimpo é meio efetivo de combater avanço da prática no Rio Madeira. Governo articula ações contra dragas que estão na região em busca de ouro

O delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva, que atuou por dez anos à frente da PF na região amazônica, avalia que a melhor estratégia para impedir o avanço das centenas de balsas de garimpo ilegal no Rio Madeira deve ser o corte de suprimentos usados pelos equipamentos.

Saraiva disse que chegou a viver situações parecidas em apreensões de balsas e que a medida mais efetiva, nestes casos, é acabar com a logística. "Quando você acaba com o combustível, com a chegada de peças de reposição, você paralisa a atividade. Tem que deixar passar só água e alimento, para ninguém morrer de fome. Fora isso, não pode entrar nada", disse.


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