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porto velho, terça-feira 26 de novembro de 2024
Investigado como tentativa de homicídio pela polícia brasileira, o ataque à caravana do ex-presidente Lula - noite desta terça-feira (27), entre as cidades de Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul, no Paraná - ganhou manchetes de jornais internacionais.
A agência Lusa usou o Twitter publicado por Luís Inácio Lula da Silva como base para o texto, que trata do ataque: "A nossa caravana foi atacada por grupos fascistas. Já tinham atirado ovos e pedras e hoje dispararam um tiro contra um ônibus", reproduziu a mídia portuguesa.
A Telesur, rede de televisão multi-estatal da Venezuela, chama a atenção que não apenas a equipe de Lula, mas a da ex-presidente Dilma Rousseff, que o acompanhava também. A matéria traz ainda depoimento de Gleisi Hoffman. Conforme a presidente do PT, ameaças e violência são táticas comuns na tentativa de diminuir a influência política de Lula.
A agência Reuters publicou um depoimento do ex-presidente: "Se eles pensam que fazendo isso nos assustam, estão errados. Isso nos motiva". Um texto foi publicado também no jornal australiano The Sidney Morning Herald. A Associated Press ressaltou que o caso está sendo investigado.