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    porto velho, quinta-feira 15 de maio de 2025

PC realiza operação e prende integrantes de organização criminosa suspeitos de assassinatos

Diante das informações, a autoridade policial representou pelos mandados de prisão e busca nas residências dos suspeitos.


PCRO

Publicada em: 10/06/2022 13:02:32 - Atualizado


RONDÔNIA - A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por intermédio da Delegacia Especializada na Repressão de Crimes Contra a Vida(Homicídios) de Cacoal, deflagrou nesta quinta-feira(09/06) mais uma operação em resposta aos homicídios ocorridos no município.

A ação policial resultou no cumprimento de 3 mandados de prisão temporária e 4 de busca e apreensão. O trabalho é fruto das investigações originadas no Inquérito Policial que apura a relação entre uma tentativa de homicídio ocorrida em maio deste ano e organizações criminosas criminosas.

Segundo as investigações, que estão sendo presididas pela delegada titular da delegacia de Homicídios, os suspeitos executaram o crime a mando de uma facção criminosa.

O inquérito policial apresentou indícios de que esse e outros crimes contra a vida, ocorridos nestes últimos dias, estariam relacionados a disputa de facções criminosas pelo domínio do crime no município.

Os agentes do Serviço de Investigação e Capturas - SEVIC da DECCV identificaram os suspeitos da ação e os membros da ORCRIM que deram ordens ao crime. Diante das informações, a autoridade policial representou pelos mandados de prisão e busca nas residências dos suspeitos.

Na manhã desta quinta-feira (09/06), policiais civis da Regional de Cacoal, com apoio de policiais militares deram cumprimento a 07 medidas cautelares.

O nome da operação “Restrictus” vem do latim e significa restringir e é uma referência a disputa pelo domínio territorial das organizações criminosas em restringir uma a ação da outra. Nesse sentido, a Polícia Civil deflagrou a operação para demonstrar a soberania de um Estado dentro do território, atendendo os anseios da população, demonstrando que aqui ainda existe lei e o Estado é quem manda.


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