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porto velho, quinta-feira 23 de janeiro de 2025
MUNDO: O presidente russo, Vladimir Putin, volta a conversar por telefone neste sábado (12) com seus homólogos americano, Joe Biden, e francês, Emmanuel Macron, no momento em que Washington teme uma ofensiva iminente contra a Ucrânia.
A ameaça de uma guerra está fazendo muitos países ocidentais aconselharem seus cidadãos a deixarem a Ucrânia. Neste sábado, a Rússia também aumentou a preocupação internacional, ao admitir que está reduzindo seu pessoal diplomático em Kiev, devido a "provocações" da Ucrânia e de países ocidentais.
O presidente russo, Vladimir Putin, volta a conversar por telefone neste sábado (12) com seus homólogos americano, Joe Biden, e francês, Emmanuel Macron, no momento em que Washington teme uma ofensiva iminente contra a Ucrânia.
A ameaça de uma guerra está fazendo muitos países ocidentais aconselharem seus cidadãos a deixarem a Ucrânia. Neste sábado, a Rússia também aumentou a preocupação internacional, ao admitir que está reduzindo seu pessoal diplomático em Kiev, devido a "provocações" da Ucrânia e de países ocidentais.
Em paralelo, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, conversa neste sábado com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov. "Se a Rússia estiver realmente interessada em resolver esta crise por meio da diplomacia e do diálogo, nós estamos prontos também", declarou Blinken.
"Mas tudo isto em um contexto de desescalada e, por enquanto, vimos apenas o contrário por parte de Moscou", frisou, insistindo em que este é um momento "chave".
"Estamos preparados para tudo", garantiu.
Blinken reiterou que os Estados Unidos e seus aliados vão impor sanções, "rapidamente", contra a Rússia, se ela invadir a Ucrânia, algo que, segundo o secretário, pode acontecer "a qualquer momento".
"Não sabemos se o presidente (Vladimir) Putin tomou essa decisão (...) o que sabemos é que ele se preparou para agir em um prazo muito curto", completou.
Na sexta-feira (11), o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse que a ofensiva é uma "possibilidade muito, muito real", mas a Inteligência americana não sabe se o presidente russo "tomou uma decisão final", ou não.