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porto velho, sexta-feira 24 de janeiro de 2025
MUNDO: O presidente Joe Biden instruiu o Departamento de Estado dos Estados Unidos a liberar até US$ 350 milhões adicionais em armamentos para a Ucrânia na sexta-feira (25).
Em um memorando ao secretário de Estado Antony Blinken, Biden ordenou que US$ 350 milhões, alocados através da Lei de Assistência Estrangeira, fossem direcionados para a defesa da Ucrânia.
"Este pacote incluirá mais assistência defensiva letal para ajudar a abordar as ameaças blindadas, aéreas e de outro tipo que a Ucrânia
A Ucrânia tem pedido armas antitanque Javelin e mísseis Stinger para derrubar aeronaves russas.
No sábado, Blinken disse em comunicado que esta terceira autorização para remessas de armas para a Ucrânia era "sem precedentes".
Os Estados Unidos retiraram dos estoques de armas dos EUA para abastecer a Ucrânia no outono de 2021 e depois novamente em dezembro. No ano passado, os Estados Unidos comprometeram mais de US$ 1 bilhão em assistência de segurança à Ucrânia, disse Blinken.
Outras nações prometeram material militar a Kiev, enquanto os militares da Ucrânia lutam contra a força invasora russa. Tropas russas começaram a avançar para a Ucrânia novamente no sábado, depois que o presidente Vladimir Putin interrompeu a ofensiva um dia antes, antecipando conversas com Kiev que nunca aconteceram, disse o Kremlin.
A Holanda fornecerá 200 foguetes de defesa aérea Stinger para a Ucrânia o mais rápido possível, disse o governo holandês em uma carta ao parlamento no sábado.
A Bélgica vai enviar 300 soldados para a Romênia, um dos países que fazem fronteira com a Ucrânia . A ideia é fortalecer as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no leste da Europa, de acordo com o primeiro-ministro da Bélgica, Alexander de Croo. A Bélgica prometeu ainda 2.000 metralhadoras e 3.800 toneladas de combustível.
A França decidiu enviar equipamentos militares defensivos à Ucrânia para apoiar o país contra a invasão da Rússia, disse um porta-voz do Exército francês neste sábado, acrescentando que a questão do envio de armas ofensivas ainda está sendo considerada.