PORTO VELHO - RO - A situação do PT - Partido dos Trabalhadores em Rondônia nessas eleições, é vexatória.

Sem candidato a governador e presidente, com nominata fraca, ou seja, sem quadros expressivos, coligado na proporçional apenas com PSOL - Partido Socialismo e Liberdade, cujo candidato é um eterno perdedor, enfrentando seguidas brigas internas, vivendo sob intervenção da executiva nacional e sem perspectiva futura, a agremiação se transformou em pó.

Com exceção do Padre Ton, sua nominata para deputado federal é sofrível e conta apenas com nomes como: José Ironildo, Alessandra Lunas, Ramon Cujui;, João Alves da Silva, Nailor Gato, Fátima Ferreira, João Bonfim, cuja expressividade política é próxima de zero.

Para deputado estadual a situação da legenda vermelha é pior ainda, pois vai por em campo na disputa apenas o presidente regional, Lazinho da FETAGRO, atuante parlamentar, mas que sofreu um revés na sua saúde por conta de um infarto.

Aduzindo-se a isso, dentro das instâncias partidárias, várias ideologias comandadas por caciques como Roberto Sobrinho, Fátima Cleide, Padre Ton e Lazinho, divergem e se digladiam do nascer ao por do sol, em cuja desavença, foi preciso até a intervenção da presidente Gleice Hoffmann.

Por outro lado, outras agremiações se organizam e vão para a disputa reforçadas.