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    porto velho, quinta-feira 8 de maio de 2025

Pesquisadores listam 10 razões que indicam que o covid é transmissível pelo ar

Abaixo, você poderá ler sobre eles em detalhes.


g1

Publicada em: 22/04/2021 14:45:41 - Atualizado

Seis cientistas de 5 universidades dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido – incluindo a Universidade de Oxford – listaram, em uma carta publicada na revista científica "The Lancet", 10 motivos científicos que apontam que o Sars-CoV-2 é transmissível pelo ar:

  1. Eventos 'superespalhadores' do vírus
  2. Transmissão fora do mesmo ambiente (caso na Nova Zelândia)
  3. Transmissão por assintomáticos
  4. Transmissão é maior em ambientes internos
  5. Transmissão em hospitais
  6. Vírus viável já foi encontrado no ar
  7. Vírus em filtros de ar e dutos
  8. Estudos com animais em gaiolas
  9. Não há evidências consistentes do contrário
  10. Provas de outras formas dominantes de contágio são limitadas

Abaixo, você poderá ler sobre eles em detalhes.

Mas, antes, veja três observações sobre o tema:

  • Reconhecer o contágio pelo ar é importante porque acrescenta outras medidas necessárias para prevenir o contágio. Você também vai ler sobre isso mais abaixo (em "por que a transmissão pelo ar é importante?")
  • Várias evidências apontam, entretanto, que o vírus pode ser transmitido pelo ar em inúmeras situações. Na semana passada, em uma carta publicada no "British Medical Journal", pesquisadores defenderam que o combate da transmissão pelo ar deveria ser prioridade na pandemia.
  • A possibilidade de o coronavírus ser ou não disseminado pelo ar é uma das principais controvérsias da pandemia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera esse tipo de contágio possível apenas sob condições restritas, como durante procedimentos geradores de aerossóis. Um desses procedimentos é, por exemplo, a intubação.

Veja os 10 motivos científicos que apontam que o Sars-CoV-2 é transmissível pelo ar. Os autores são a pesquisadora Trisha Greenhalgh, de Oxford, na Inglaterra; Jose Jiménez, da Universidade do Colorado, Kimberly Prather e Robert Schooley, da Universidade da Califórnia em San Diego, Zeynep Tufekci, da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, nos Estados Unidos, e David Fisman, da Universidade de Toronto, no Canadá.


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