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porto velho, sábado 23 de novembro de 2024
O Facebook veio a público explicar aquele que é um dos pontos mais polêmicos do recente artigo do New York Times, sobre a partilha de mensagens privadas dos usuários com empresas como o Spotify e a Netflix.
“De forma a que você pudesse escrever uma mensagem para um amigo do Facebook dentro do Spotify, tínhamos de dar ‘acesso de escrita’ ao Spotify. Para que você pudesse ler as mensagens, tínhamos de dar ‘acesso de leitura’ ao Spotify. ‘Acesso de remoção’ significava que se você apagasse uma mensagem dentro do Spotify, também seria apagada no Facebook. Nenhuma outra empresa lia as tuas mensagens privadas ou escreveu mensagens privadas para os teus amigos sem a tua permissão”, pode ler-se na publicação de blog da autoria do vice presidente de parcerias de produto, Ime Archibong.
O que isso significa é que o Spotify e a Netflix não tinham sempre as mensagens privadas disponíveis e sim permissões pontuais para o fazerem sempre que o usuário assim o exigia. Archibong adianta ainda que “as parcerias foram acordadas depois de extensas negociações e documentação” que detalhava “quais os dados a que podiam ou não ter acesso”.