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    porto velho, sexta-feira 27 de setembro de 2024

Governo do Amazonas libera abertura do comércio

Decreto entra em vigor na próxima segunda-feira (22) e vai até domingo (28).


g1AM

Publicada em: 19/02/2021 16:37:48 - Atualizado

MANAUS-AM: O governador Wilson Lima afirmou, nesta sexta-feira (19), permite o funcionamento das lojas em geral, shoppings centers e restaurantes. O decreto entra em vigor na próxima segunda-feira (22) e vai até domingo (28).

As lojas em geral poderão abrir de 9h às 15h, de segunda a sábado. No domingo, fica proibido o funcionamento. O delivery continua funcionando de 8h às 17h, e drive thru, de 8h às 16h.

Shoppings centers também estão liberados de 10h às 16h, de segunda a sábado, com delivery de 8h às 17h, e drive thru de 10h às 17h.

Restaurantes, lanchonetes e estabelecimentos registrados como restaurantes, podem funcionar de 6h às 16h, de segunda a sábado, com capacidade máxima de 50%. O delivery pode funcionar até 22h e drive thru até 18h.

A praça de alimentação dos shoppings centers deve seguir o mesmo horário de funcionamento dos restaurantes e podem operar com capacidade máxima de 50% do público, distanciamento entre mesas, uso de máscara pelos clientes enquanto não estiver consumindo os produtos.

Supermercados deverão manter o horário de funcionamento que já estava em vigor no decreto anterior, entre 6h e 19h. No entanto, o governador informou que produtos de departamentos considerados não-essenciais agora estão liberados.

Caos na saúde

Desde o início da pandemia de Covid-19, em 2020, o Amazonas registra mais de 301 mil infectados e o número de mortes supera os 10,2 mil.

Após um primeiro pico de mortes em abril e maio do ano passado, o estado teve um novo aumento de casos logo após o Natal. Por conta do surto dessa segunda onda, houve recorde de internações, os hospitais voltaram a ficar superlotados e faltou oxigênio nas unidades. Com o aumento de mortes, o governo voltou a instalar câmaras frigoríficas nos principais hospitais e até em cemitérios de Manaus. Sem condições de oferecer tratamento, o estado teve de remover pacientes para outros estados.


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