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    porto velho, sábado 31 de maio de 2025

Medicamentos para 'kit intubação' chegam a aeroporto em Guarulhos-SP

Os produtos foram doados ao governo federal por um grupo de empresas formado por Petrobras, Vale, Engie, Itaú Unibanco, Klabin e Raízen.


g1

Publicada em: 16/04/2021 09:59:31 - Atualizado

BRASIL: O carregamento de medicamentos do chamado "kit intubação" vindo da China e que foi doado ao Ministério da Saúde por um grupo de empresas e será repassado aos estados, incluindo São Paulo, chegou ao aeroporto em Guarulhos (SP) por volta das 22h15 desta quinta-feira (15).

Segundo o ministério, foram comprados 2,3 milhões de medicamentos de intubação orotraqueal, e a previsão é de que a distribuição dos insumos já comece a partir desta sexta (16). A São Paulo, devem ser destinados 407.507 deles, sendo:

  • Fentanil 5.513 unidades;
  • Propofol 152.808 unidades;
  • Midazolans 66.801 unidades;
  • Cizatracuro 182.385 unidades.

O lote saiu da China na madrugada desta quarta (14). Os produtos foram doados ao governo federal por um grupo de empresas formado por Petrobras, Vale, Engie, Itaú Unibanco, Klabin e Raízen.

O repasse acontece depois de nove ofícios enviados pelo governo de São Paulo pedindo ajuda emergencial na reposição dos produtos usados no tratamento de pacientes internados com Covid-19 em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de todo o estado.

Em coletiva de imprensa na tarde desta quinta, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, cobrou que "grandes estados" busquem comprar os medicamentos por conta própria.

Por meio de nota, também na tarde desta quinta, o governo de São Paulo afirmou que o governo federal “ainda não sinalizou à Secretaria de Estado da Saúde de SP nenhuma entrega dos medicamentos que compõem o kit intubação".

“O prazo para providências, de 24 horas, já se esgotou, e mais de 640 hospitais seguem com estoques críticos, na imanência do colapso. Além de se manter inerte, destinou ao Estado somente 552.507 medicamentos provenientes da requisição administrativa do Ministério da Saúde, e não os 1.394.957 informados pela pasta federal à imprensa”, disse a nota do governo paulista.

“Esse baixo quantitativo foi liberado entre os dias 15 e 31 de março, após seis meses sem realizar nenhuma entrega ao estado, e equivale a cinco dias de consumo diante da demanda mensal [...] Essa demanda é de conhecimento do Ministério, uma vez que o estado informa diariamente o status de seu consumo”, completou.


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