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    porto velho, sexta-feira 22 de novembro de 2024

O Dia na História - compilação do jornalista Lúcio Albuquerque


Redação

Publicada em: 08/09/2024 11:17:10 - Atualizado

RONDÔNIA

1948 – Soldados da 3ª Cia de Fronteira (PVh) denunciam abusos contra índios e sitiantes, cometidos pelo capitão EB Gerson Oliveira, na busca de seu irmão, o Tenente Fernando, desaparecido na selva em 1945.

1948 – Na região Norte só os territórios do Acre e Guaporé tiveram saldo positivo financeiro em 1946. O maior déficit foi do Pará: CR$ 238 milhões.

1976 – Dirigida pelo jornalista João Vilhena a TV-Ji-Paraná entra em fase de experiência. Seria oficialmente inaugurada em 1977.

1988 – O único colégio que continua com aulas é o “Carmela Dutra”, devido a um acordo da Associação de Pais com os professores, conforme a diretora Walquíria Scheidt. Os demais estão em greve.

1990 – A BR-429, em Rondônia, é a nova rota do tráfico de cocaína para o Brasil, denunciou à CNBB o bispo D. Geraldo Verdier. Ele ainda citou a necessidade de combate à poluição dos rios Guaporé e Mamoré por garimpeiros.

HOJE É
Dia Mundial da Alfabetização (ONU). Dia Nacional de Luta por Medicamento.
Católicos e anglicanos festejam Nossa Senhora da Natividade (ou Natividade da Virgem Maria. Só Católicos: São Sérgio I, São Tomás de Vilanova,

BRASIL
1612 – Fundada a cidade de São Luís, capital do Maranhão. 1793 — Primeiro Círio de Nossa Senhora de Nazaré (Belém/Pará). 1909 — Assinado o Tratado do Rio de Janeiro (Brasil e Peru) relativo às terras do Acre. 1961 — Toma posse o primeiro ministro Tancredo Neves, iniciando o parlamentarismo no Brasil República, que durou até 1963.

MUNDO
2022 — Carlos, Príncipe de Gales torna-se rei do Reino Unido, após a morte de sua mãe, Elizabeth II, que reinou 70 anos.

FOTO DO DIA

FORMANDO CAMPEÕES

É difícil, apesar de todas as pressões em contrário – e não são de hoje, dissociar a figura do Sílvio Cubiu, eu foi atleta de voleibol do Carmela Dutra, de várias medalhas mundiais, panamericanas e paraolímpicas ganhas por rondonienses, como agora em Paris.

Professor de Educação Física, mesmo aposentado, Sílvio continua na batalha, bem árdua, não só para formar campeões porque as crianças que o procuram são campeões por excelência, vencedoras, uma espécie de “mundo invisível”.

Eles formam o grupo de paratletas que se reúnem na calçada do estádio “Aluízio Ferreira”, que só quem tem muito amor para dar são os que lhes dão atenção, caso do Sílvio Corsino, sua esposa e alguns abnegados.

Na atual paraolimpíada há quatro paratletas que passaram nas mãos do Sílvio e de sua equipe, e um deles, o Mateus Evangelista, uma prata (Rio 2016), bronze em Tóquio em 2020, e agora em Paris, dia 3, outro bronze.

Ao Sílvio (FOTO) fica a esperança de que, enfim, alguém com poder decisório acorde e lhe consiga pelo menos um lugar mais digno para poder dar esperanças àquelas crianças.



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