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    porto velho, quinta-feira 19 de setembro de 2024

O Dia na História - Compilação do jornalista Lúcio Albuquerque


Lúcio Albuquerque

Publicada em: 18/09/2024 10:02:37 - Atualizado

1919 – O coreto construído pela prefeitura na rua Sete de Setembro com a José de Alencar, passa a ser cuidado pela empresa “Café Central” e usado para apresentações musicais.

1946 – Promulgada a Constituição Federal. O Território terá direito a eleger um deputado federal, com eleição prevista para janeiro de 19347.

1983 – Clima tenso entre o governador Jorge Teixeira e o PDS, cujo presidente regional Desival Reis disse que o partido só aceita acordo com Teixeira se o ministro do Interior, Mário Andreazza garantir.

1985 – O deputado estadual Francisco Nogueira quer um calendário especial para alunos da área rural, sem aulas nos períodos de plantio e colheita.

1988 – A construção civil é outro setor do Estado prejudicado pela tabela da Sunab, mesmo que o comerciante comprove que o custo do cimento é maior que a tabela oficial, ele não pode vender.

1990 – O candidato a governador Orestes Muniz pede que a PF investigue o também candidato Olavo Pìres, nas denúncias de envolvimento com o tráfico.

HOJE É
Dia dos Símbolos Nacionais. Dia Mundial da Monitorização da Água. Dia Internacional da Igualdade Salarial. Dia Nacional da Televisão.
Católicos celebram Nossa Senhora da Defesa, Santa Sofia, São José Cupertino,

BRASIL
1946 – A Assembleia Nacional Constituinte sanciona a Constituição Federal. 1946 – Nasce Joel Camargo (m. 2014), tricampeão em 1970, foi o 1º jogador negro a denunciar o racismo no futebol. 1950 - Inaugurada a TV Tupi (SP) a 1ª emissora de TV do Brasil. 2002 – Morre Mauro Ramos de Oliveira (n. 1930), capitão da seleção brasileira bicampeã de futebol.

MUNDO
1865 – Rendição do Paraguai na guerra contra Brasil, Argentina e Uruguai. 1851 - Fundado o jornal The New York Times. 1997 - É adotada a Convenção sobre a Proibição de Minas Antipessoais.

FOTO DO DIA

Uma história que envolveu 2 bispos, o de Porto Velho e o de Guajará-Mirim), e um lote de mulheres trazidas de Belém e do Maranhão, para atender clientes na “Maria Eunice”, o principal bordel da capital. Parte delas iriam para Guajará.

O anúncio de que o “Leopoldo Peres” trazia uma “renovação” de mulheres logo mobilizou os futuros clientes que chegaram a formar uma comissão de recepção, e se viram frustrados quando o navio não pode estacionar.

A Guarda Territorial formou um cordão de isolamento, enquanto do barco as “meninas” ficavam atiçando os futuros clientes. Elas só foram autorizadas a descer através de um HC impetrado pelo advogado Fouad Darwich, deferido pelo juiz Joel Quaresma de Moura.

Em “Habeas Corpus para as meninas da Maria Eunice” o jornalista Antonio Serpa do Amaral, filho, o “Basinho”, narra a expectativa gerada pela notícia da vinda de mulheres para renovar os plantéis, aí pela metade da década de 1950.



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