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    porto velho, sábado 12 de julho de 2025

O Dia na História - Compilação do jornalista Lúcio Albuquerque


Lúcio Albuquerque

Publicada em: 10/07/2025 11:49:57 - Atualizado

1918 – O Cine Theatro Phoenix está com todos os ingressos vendidos para a apresentação da soprano Júlia Olivari, em Porto Velho.

1931 – Pelo dec. 20.200/31 o Brasil restabelece os serviços da EFMM, nomeado diretor o capitão Aluízio Ferreira, o 1º brasileiro na função.

1953 – Festa pelo 22º ano da “nacionalização” da EFMM: inaugurações da Praça “Aluízio Ferreira, do Educandário Belisário Pena, do auditório da Rádio Difusora do Guaporé e torneio de futebol.

1940 – Sérvulo Machado e Jorge Carlos Moreira pilotam o avião “Getúlio Vargas”, do governo do Acre, inaugurando o campo de pouso do “Caiari”, em Porto Velho.

1972 – O último trem apita no pátio de Porto Velho. Está extinta a Madeira-Mamoré.

1981 – Para fins turísticos, o governador Jorge Teixeira reativa trecho, de Porto Velho a Santo Antônio, da EFMM.

1990 – São 6 os candidatos a governador: Valdir Raupp (PRN), Orestes Muniz (PMN), Olavo Pires (PTB), Osvaldo Piana (PTR), José Guedes (PSDB) e Inácio Lemke (PT).

HOJE É

Dia Mundial da Lei. Dia da Pizza. Dia da Saúde Ocular. Dia do Engenheiro de Minas.

Católicos celebram santas mártires Rufina, Segunda, Anatólia e Vitória, santo Antônio Percierscij, Santo Canuto IV,

BRASIL

1884 – O Amazonas é a 2ª Província (o Ceará foi a primeira) a libertar os escravos. 1909 — Nasce Vitalino Pereira dos Santos, o Mestre Vitalino (m. 1963), o maior nome brasileiro em esculturas em barro.

MUNDO

1859 — “Big Ben”, o relógio mais famoso do mundo soou pela 1ª vez, em Londres. 1964 – Revolução na moda: a estilista inglesa Mary Quant (1930/2023) apresenta a minissaia. 1979 – O presidente João Figueiredo extingue a ordem de que brasileiros, exilados por motivos políticos, não precisariam mais depor na volta ao país.

FOTO DO DIA

ADEPTO DE SALOMÃO USA “MARIQUINHA” PELA PAZ

Guardadas imensas e imensas distâncias, o delegado geral de Polícia da Porto Velho Emídio Alves Feitoza, na década de 1950, costumava dar “soluções salomônicas” a casos não tão complexos, como em brigas de mulheres da, digamos, “vida fácil”,

Chamado “coronel” Feitoza, como lembra seu filho, Cláudio Feitoza (*) no livro “Gente da Gente”, onde narra causos de personagens de Porto Velho, incluindo seu avô, que ao prender alguém mandava o acusado ir para a delegacia, com um bilhete com o tempo de prisão.

No livro, Cláudio conta que duas mulheres de uma boate da cidade costumavam brigar. Seu avô, para acabar a disputa, mandou um policial pedir emprestada ao professor Carlos Costa a “mariquinha” (uma palmatória com furos no meio e que aumentavam a dor).

E aí, mandou uma mulher aplicar 20 pancadas (chamadas de “bolos”) na outra e vice-versa. As duas nunca mais brigaram.

(*) Membro da Academia de Letras de Rondônia, autor das letras dos hinos do Município de Porto Velho, da Brigada Príncipe da Beira (17ª BIS), da Base Aérea (PVh) e da Polícia Militar de Rondônia.


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