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porto velho, domingo 24 de novembro de 2024
O DIA NA HISTÓRIA
Lúcio Albuquerque – jlucioac@gmail.com
BOM DIA 26 DE AGOSTO!
COMEMORA-SE
Dia da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Dia Internacional da Igualdade da Mulher.
Católicos lembram São Joaquim e Santa Ana, avós de Jesus, pais de Maria; São Zeferino; Nossa Senhora de Częstochowa, padroeira da Polônia.
RONDÔNIA
1972 – Pelo Decreto 627, o governador João Carlos Marques Henriques autoriza funcionara escola “15 de Novembro”, a 1ª em Presidente Médici, num terreno do morador Noé Inácio dos Santos que em 1976 seria vereador eleito em Porto Velho.
BRASIL
1542 — Francisco de Orellana navegou pelo Rio Amazonas, alcançando o Oceano Atlântico. 1999- Ocorre a marcha popular dos 100 mil, em Brasília, em oposição ao Governo Federal de Fernando Henrique Cardoso.
MUNDO
1743 – Nasce Antoine Laurent Lavoisier, químico que em 1785 descobriu a Lei de Conservação das Massas, a “Lei de Lavoisier” 1789 — A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão é aprovada pela Assembleia Nacional Constituinte da França. 1791 — John Fitch recebe patente dos EUA para o barco a vapor. 1890- Primeira execução em cadeira elétrica nos Estados Unidos, em Nova York. 1906 – Nasce Abert Sabin, polonês, descobridor da vacina contra poliomielite. 1910 — Nasce em Macedônia Agnes Gonxha Bojaxhiu, religiosa Madre Teresa de Calcutá, santa católica. 1978- O Papa João Paulo I, morre (oficialmente) vítima de ataque cardíaco, 33 dias depois de ter assumido o posto.
FOTO DO DIA
1981 – Bem à vontade, bem a seu estilo, sentado na frente de um barraco, o governador Jorge Teixeira, num lugar qualquer da periferia de Porto Velho, observado por um menino e pelo dono da casa – esse mais à vontade ainda, vestindo só um calção; faz uma reunião de trabalho com o prefeito de Porto Velho, Sebastião Valladares (D) e o então secretário de Administração do (ainda) Território federal Chiquilito Erse que, mais tarde, seria eleito deputado federal com total apoio de Teixeira mas com quem rompeu, pouco depois de assumir o mandato, por divergir quanto ao projeto da eleição direta (Chiquilito era a favor) e, depois, pelo candidato a presidente da República, que Chiquilto apoiava Tancredo Neves. Por causa disso, Chiquilito chegou a ser chamado por alguns de “traidor” de seu “pai” político.