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porto velho, quinta-feira 28 de novembro de 2024
O dólar encerrou a sessão desta terça-feira (14), pré-feriado, em queda, na medida em que investidores repercutiam a divulgação da inflação de outubro nos Estados Unidos, que teve variação nula, abaixo do projetado pelo mercado.
O resultado era bastante aguardado pelos investidores porque pode dar sinais mais claros sobre os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em relação ao futuro dos juros no país.
No cenário doméstico, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o volume de serviços em setembro. Naquele mês, o setor no Brasil caiu 0,3%.
Já o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em forte alta na última hora do pregão.
Ao final da sessão, o dólar recuou 0,95%, cotado a R$ 4,8614, renovando o menor patamar desde setembro. Na mínima do dia, chegou aos R$ 4,8481. Veja mais cotações.
No dia anterior, a moeda norte-americana fechou em baixa de 0,14%, depois de oscilar bastante durante o dia, vendida a R$ 4,9078. Com o resultado, passou a acumular quedas de:
Já o Ibovespa subia registrava forte alta na última hora de pregão, alcançando o maior patamar desde agosto de 2021.
O movimento também vinha apoiado na valorização das ações da Vale, empresa com maior peso na composição do índice. Nesse caso, os papéis eram beneficiados pelo avanço nos preços do minério de ferro no exterior.
Na véspera, o índice fechou com leve queda de 0,13%, aos 120.410 pontos. Com o resultado, passou a acumular: