PORTO VELHO-RO:  A política em Porto Velho ferve com as recentes movimentações nos bastidores. O governador Marcos Rocha-UB, em cujo partido também abriga a pré-candidata Mariana Carvalho, tem causado alvoroço ao demorar em declarar apoio aberto à sua correligionária. 

Essa hesitação tem sido interpretada por muitos como um sinal de indecisão ou estratégia, alimentando especulações sobre a possibilidade de Rocha estar considerando apoiar Léo Moraes, uma figura política de peso no cenário estadual.

Mariana Carvalho, que tem mostrado forte desempenho nas pesquisas, espera contar com o respaldo imediato do governador para solidificar sua campanha. No entanto, a ausência de um endosso público de Rocha até o momento deixou aliados e eleitores em alerta. A situação se tornou um prato cheio para analistas políticos, que ponderam os possíveis impactos dessa indefinição.

A hipótese de Marcos Rocha vir a apoiar Léo Moraes, conhecido por sua habilidade de articulação política, não parece tão improvável. Moraes, no segundo turno das eleições passadas apoiou Rocha e analistas arriscam que a demora do governador pode está amarrada a um possível acordo feito no passado em vista desse apoiamento, o que certamente amplia sua base de apoio e dá visibilidade à sua caminhada rumo ao prédio do Relógio.

Enquanto isso, Mariana Carvalho segue em campanha, destacando suas propostas e buscando fortalecer sua imagem junto aos eleitores. A expectativa pelo apoio de Rocha, porém, paira como uma nuvem sobre sua candidatura, influenciando tanto a percepção pública quanto os rumos estratégicos de sua campanha.

Os próximos passos de Marcos Rocha estão sendo acompanhados por analistas políticos e serão cruciais para definir o cenário eleitoral em Rondônia. Seja qual for sua decisão, o impacto será profundo, podendo alterar significativamente a dinâmica das campanhas e o resultado das urnas. A política rondoniense aguarda com ansiedade os movimentos do governador, cujas escolhas podem ser decisivas para o futuro político do estado.

Até o próximo sábado,27, dia da convenção do União Brasil, muita água ainda deve rolar debaixo da ponte política.