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porto velho, sábado 22 de fevereiro de 2025
Esta colunista foi a primeira a contar que o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu que uma pena de serviços comunitários de Eduardo Costa fosse substituída por uma de prisão, em um processo movido por Fernanda Lima. Desde então, o cantor ganhou um prazo de cinco dias para, apesar de sua inércia no caso, cumprir a ordem dada anos atrás quando foi condenado.
Na última quarta-feira (19/2), Eduardo Costa apresentou à Justiça um “agravo em execução”, um recurso que, se bem recebido, pode mudar sua situação no processo com Fernanda Lima.
No recurso, Eduardo Costa pede mais uma vez que a pena de serviços comunitários seja substituída pela pecuniária, ou seja, de pagamento.
O cantor voltou a apresentar seu trabalho como um obstáculo para cumprir a ordem da Justiça. Condenado, chamou atenção para os deslocamentos frequentes entre “cidades, estados e, por vezes, até mesmo países”.
Eduardo Costa diz que não seria razoável que, por ter uma agenda apertada, tivesse que cumprir a carga horária de trabalho comunitário de uma só vez em seus dias livres. O sertanejo afirma, ainda, que isso não seria justo, afinal, ficaria privado do convívio com a família e estaria realizando um “sacrifício”.
Em outro momento, em letras grifadas e garrafais, o sertanejo se revolta com a ordem de cumprimento da pena. Eduardo Costa diz morar em Minas Gerais, ao passo em que os serviços comunitários serão prestados no Rio de Janeiro, onde corre o processo. O músico afirma que a ordem não é razoável e viola seus direitos.
O cantor diz, ainda, que “não busca se eximir de sua responsabilidade, mas sim adequá-la à sua realidade”. Eduardo Costa alega que seus direitos têm sido feridos e desrespeitados.