Dado Dolabella perdeu uma ação judicial contra Luana Piovani, que o acusava de calúnia, injúria e difamação. O ator alegava que a ex-namorada estava prejudicando sua imagem ao chamá-lo de “criminoso” em um vídeo publicado nas redes sociais. A Justiça, no entanto, rejeitou a acusação, entendendo que não havia evidências suficientes para condenar a atriz. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (27) pelo Splash, que obteve acesso ao processo.

O processo teve origem em um vídeo publicado por Piovani em janeiro de 2024, logo após o anúncio dos participantes do BBB24. Na gravação, ela criticava a relação de Wanessa Camargo com Dolabella e lembrava as agressões cometidas por ele no passado. “De novo, o Brasil inteiro passa pano para um criminoso”, disse a atriz na ocasião. Seis meses depois, Dolabella entrou com a ação judicial, alegando que Piovani o perseguia há anos.

Nos autos, a defesa de Dolabella apresentou reportagens de 2017 a 2023, com o objetivo de provar que Piovani estava afetando sua imagem e dificultando sua carreira. O ator também citou os conflitos de Piovani com seu ex-marido, Pedro Scooby, para argumentar que ela seria “misândrica”. Contudo, o juiz responsável, Carlos Eduardo Lora Franco, não encontrou base legal para a queixa-crime, apontando falhas no processo e a falta de provas contra a atriz.

A decisão foi confirmada pela 9ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve a derrota de Dolabella após a apelação. O Ministério Público de São Paulo analisou o caso e concluiu que a acusação não tinha fundamento, reforçando a decisão inicial. O ator tentou, sem sucesso, argumentar que Piovani agia por desespero para ganhar destaque na mídia.