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Monique Evans defende esposa DJ Cacá Werneck suspeita de furto: 'Seria incapaz'

Cacá Werneck se defendeu em vídeos publicados na internet na manhã desta terça-feira (22).


G1

Publicada em: 22/03/2022 17:20:10 - Atualizado


BRASIL - A DJ Cacá Werneck que chegou a ser presa em flagrante no sábado (19) suspeita de furtar um frasco de perfume importado no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, usou uma rede social para negar às acusações, na manhã desta terça-feira (22).

"Graças a Deus tenho meus valores intactos, uma família maravilhosa (...) vou provar minha inocência custe o que custar. Estou vivendo um momento constrangedor, me sinto impotente, mas ao mesmo tempo, eu sempre consegui transformar dor em força", disse ela em um dos vídeos.

DJ Cacá Werneck mostrou as duas caixas com perfumes importados que ela comprou no Aeroporto — Foto: Reprodução Redes sociais

Na rede social em que ela tem mais de 140 mil seguidores, ela fez uma sequências de vídeos e disse que tudo o que aconteceu "foi um blefe".

"Tenho a Nota Fiscal dos meus perfumes. Deus me deu saúde e condições para trabalhar e comprar meus luxos, eu trabalho para isso. Fico pensando em quanta gente inocente paga sendo inocentes e muitas não tem condições de se defenderem", disse.

A DJ é casada com a atriz Monique Evans há oito anos. Nas redes sociais, ela defendeu Cacá e disse que a esposa seria incapaz de roubar.

“Estou casada com a Cacá há 8 anos eu sempre disse que o que mais admiro nela é a humildade e honestidade, ela paga um curso inteiro antes de começar, ela odeia dever alguém é a pessoa mais honesta que já conheci. Ela seria incapaz de roubar alguma coisa de um lugar ou de alguém”, disse Monique.

A prisão

Em nota, a Polícia Federal disse ainda que "conforme as imagens do sistema interno de segurança do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, e informações constantes do auto de prisão em flagrante, apesar de a presa ter pago por dois perfumes, houve o furto de um terceiro."

A prisão em flagrante aconteceu no Aeroporto de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, no momento em que ela desembarcava, no sábado (19). A polícia ainda explicou que agiu "sem qualquer distinção em relação à suspeita".

Ela chegou a pagar R$ 3 mil de fiança para ser liberada.

A reportagem tentou contato com a DJ, mas, até o fechamento da reportagem, não obteve retorno.



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