Juliette não é nada tradicional. Em entrevista ao programa ‘Saia Justa’, do canal GNT, a cantora contou que simpatiza com a poligamia e que já chegou, inclusive, a propor relacionamento aberto aos ex-namorados.

“Eu sei que iria sentir ciúmes, não posso dizer muito, pois nunca vivi essa experiência, mas gostaria de saber como é. Cheguei a falar com alguns antigos namorados, mas nenhum deles topou”, contou a moça, mostrando que é mente aberta quando o assunto é descobrir novas experiências.

Na poligamia, uma pessoa tem relação com dois ou mais parceiros afetivos. O termo vem do grego, que significa um sistema de vários matrimônios e não configura adultério, pois se trata de consenso entre os envolvidos.

Quando perguntada o quê o atual (namorado) pensaria sobre isso, ela respondeu prontamente: “que atual?”, dando a entender que estava solteira.

Desde que participou do ‘BBB21’, Juliette não assumiu nenhum relacionamento sério.

Juliette conta que sente falta da vida antes da fama

E quem pensa que a vida de glamour da vencedora do BBB21, Juliette Freire, de 32 anos, era tudo o que ela queria, engana-se. A paraibana revelou, durante sua entrevista ao podcast ‘Quem Pode Pod’, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, que também sente falta da vida anônima e de ir ao bar com os amigos sem precisar de programação. Ela, inclusive, revelou ter chorado por não poder sair.

“De segunda a sexta, eu estudava feito uma louca, psicopata, nível loucura de ter horário pra beber água cronometrado. […] de sexta a domingo de tarde era farra, cachaça, muito. Era minha válvula de escape. E, aí, de uma hora pra outra eu perco total isso. Eu sinto muita falta. Essa semana eu chorei porque eu queria ir num barzinho sexta-feira. Eu falei: ‘vamos para um barzinho, vamos tomar uma cerveja, comer um espetinho’”, explicou a vencedora do reality show.

“Aí, todo mundo ficou doido e começou a ficar tarde. E o povo ficou: ‘sexta-feira à noite não tem mesa, vai ser uma burocracia, tem que chamar um segurança, não sei o que’. E aí, eu comecei a ficar triste. Caraca, eu só queria uma cerveja, só um espetinho. Ir ali e conhecer as pessoas, conversar. Isso era o que me fazia feliz e eu não tenho mais isso. O povo fala assim: ‘deixe de conversa, você não pode ir num barzinho, mas pode ir numa festa grandiosa e arrasar, chegar linda’. Mas, ir num barzinho, tomar uma cervejinha com um espetinho tem o seu valor”, brincou ela.

Além de falar da vida antes da fama, a ex-BBB também citou que a vida amorosa depois que saiu do reality ficou mais complicada, que ela ficou mais retraída com a fama. “Não quero fazer da minha vida amorosa um entretenimento. Senão vou ficar pensando ‘é sobre mim ou o que eu proporciono’. Mas também nunca vivi o outro lado, pode ser que ajude… eu acho que eles têm um pouco de medo. Sempre fui um de paquerar, de chegar. Depois que saí do programa, ficou com quatro ou cinco, em um ano e meio. Estou fraquíssima. Tenho vergonha disso. Foram alguns famosos e outros anônimos”, revelou.