O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi para os Estados Unidos antes mesmo do final do seu mandato, em dezembro do ano passado, deve retornar ao Brasil em março. A informação foi dada pelo próprio político, em entrevista ao “The Wall Street Journal”. Na Jovem Pan, o Pânico repercutiu a notícia com o povo na rua, mas o resultado passou longe do esperado. Além disso, o repórter da emissora foi acusado de assediar as entrevistadas.

Durante o programa desta quarta-feira (15), O repórter Fuzil foi até a Avenida Paulista, onde fica a sede da Jovem Pan, ouvir a opinião dos eleitores sobre o que deve acontecer após o retorno de Bolsonaro ao país. Os entrevistados, então, afirmaram que o ex-presidente deveria ser preso. Quem não gostou nada das respostas foi o apresentador Emilio Surita, que ficou constrangido ao vivo.

“Fuzil, diretamente da rua com a voz rouca do população”, chamou Emilio. O repórter, então, entrou em cena, e logo na primeira entrevista, levou uma invertida da entrevistada. “O nosso ex-presidente está voltando para o Brasil, o que a senhora acha que vai acontecer com ele”, perguntou Fuzil. “Pelo amor de Deus, não quero nem ver ele. Que ele não venha, por favor”, revidou a mulher.

No estúdio, Emílio demonstrou constrangimento em meio as risadas dos companheiros de programa. Em seguida, o repórter questiona outra entrevistada, mas a resposta é parecida. “Eu acho que ele vai ser preso”, disse. Numa terceira tentativa, a resposta ainda foi negativa ao ex-presidente. “Que ele não volte nunca, pra nenhuma das atribuições. Se a justiça for feita, precisa [ser preso]”, disse a moça.

Mais uma vez, a reação de Emilio nos estúdios da Jovem Pan não foi das melhores e o constrangimento que o apresentador demonstrou não passou ileso pelas redes sociais. “A alma do Emilio saindo do corpo”, ironizou uma internauta no Twiiter. “Que sabor ver esse Emílio completamente sem graça!”, escreveu outro. “Data Povo ao vivo kkkk, quando não é combinado o resultado é esse”, debochou um terceiro.

Veja o vídeo: