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porto velho, segunda-feira 25 de novembro de 2024
RONDÔNIA: O Comandante-Geral da Polícia Militar de Rondônia, coronel Regis Braguin, foi eleito esta semana, presidente Regional Norte do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais (CNCG). A eleição representa um marco significativo para Rondônia, elevando o Estado a uma posição de destaque e importância estratégica na segurança pública nacional.
A ascensão do coronel Braguin ao cargo segue o exemplo do governador Marcos Rocha, que tem consistentemente trabalhado para destacar Rondônia em nível nacional. Desde o início de seu mandato, Rocha tem implementado políticas públicas voltadas para o fortalecimento da segurança e da administração estadual, sempre com o objetivo de projetar Rondônia como um exemplo para outros estados brasileiros.
Sob a liderança do coronel PM Regis Braguin, a Polícia Militar de Rondônia tem alcançado importantes resultados no combate ao crime, modernização de suas forças e integração com outras instituições de segurança pública. Sua eleição para a presidência regional do CNCG é um reconhecimento desses esforços e de sua capacidade de liderança.
O Conselho Nacional de Comandantes-Gerais é uma entidade de grande relevância no cenário da segurança pública no Brasil, sendo responsável por promover a integração, a cooperação e o desenvolvimento de estratégias conjuntas entre as polícias militares de todos os estados. Com Regis Braguin na presidência da região norte, Rondônia estará na vanguarda das discussões e decisões que impactam diretamente a segurança da população.
A escolha de Braguin reflete também a confiança dos demais comandantes-gerais na experiência e competência do jovem oficial rondoniense, além de ser um sinal claro de que Rondônia tem se destacado positivamente no cenário nacional. Este feito coloca o Estado em uma posição de protagonismo e reafirma o compromisso das autoridades locais em buscar continuamente melhorias e inovações na área de segurança pública.
Com essa nova posição, Rondônia ganha ainda mais visibilidade e influência, permitindo que as boas práticas adotadas no Estado sejam compartilhadas e potencialmente replicadas em outras regiões do Brasil, elevando o padrão da segurança pública em todo o país.