• Fundado em 11/10/2001

    porto velho, sábado 2 de agosto de 2025

Morre jornalista e colunista de política Cristiana Lôbo aos 63 anos em São Paulo

Jornalista morreu nesta quinta-feira (11) em decorrência de um meiloma múltiplo, agravado por uma pneumonia contraída nos últimos dias.


IG

Publicada em: 11/11/2021 09:34:42 - Atualizado

BRASIL: A jornalista e colunista de política Cristina Lobô morreu nesta quinta-feira (11) em decorrência de um meiloma múltiplo, agravado por uma pneumonia contraída nos últimos dias, informou a GloboNews. Ela tinha 63 anos e estava internada no hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Cristiana atuou no jornalismo por mais de 30 anos. Ela começou a carreira cobrindo a política do estado de Goiás, até se mudar para Brasília. A jornalista também passou pelo jornal O Globo, onde foi setorista do Ministério da Saúde e trabalhou na coluna Panorama Político. Cristiana também trabalhou no Estadão.

A jornalista estreou na GloboNews em março de 1997. Naquele mês, passou a integrar o time de comentaristas do Jornal das Dez, além de marcar presença nos telejornais da casa. Comandou também o programa Fatos e Versões e a coluna os Bastidores da Política, no G1.

Cristiana Lôbo tinha um mieloma múltiplo, que é o câncer de um tipo de células da medula óssea chamadas de plasmócitos, responsáveis pela produção de anticorpos que combatem vírus e bactérias. No mieloma múltiplo, os plasmócitos são anormais e se multiplicam rapidamente, comprometendo a produção das outras células do sangue.

Trajetória

Cristiana dos Santos Mendes Lôbo nasceu em Goiânia, em 1957, e se formou em jornalismo na Universidade Federal de Goiás. De acordo com o Memórias Globo, ela escolheu o curso para tentar realizar o sonho de ter um programa de música no rádio.

Começou cobrindo política em Goiás e, depois, em Brasília. Sua carreira tomou novos rumos quando passou a trabalhar para O Globo. Foi setorista no Ministério da Saúde, onde viu ser criada a carteira de vacinação, que ajudou a diminuir a mortalidade infantil no país, e depois passou para o Ministério da Educação. “Foi ali que aprendi que você tem de trabalhar de manhã até a noite. E nunca larguei disso”, conta.




Fale conosco