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    porto velho, quinta-feira 29 de maio de 2025

“As mães atípicas precisam do Estado”, diz pedagoga do IFRO, Telma Fortes

A professora do IFRO falou sobre o projeto PCD + Mães Atípicas...


Redação

Publicada em: 29/05/2025 10:06:18 - Atualizado


PORTO VELHO (RO) - Apresentado pelo jornalista e advogado Arimar Souza de Sá, o programa A Voz do Povo desta quarta-feira (28) recebeu a professora Telma Fortes, que falou sobre o projeto de inclusão para pessoas com deficiência e mães atípicas.

Para Telma Forte, as pessoas com deficiência viveram durante muito tempo como se fossem invisíveis ao Estado. Sendo que o projeto PCD Mães Atípicas, traz três eixos: pesquisa, informação e saúde.

“Nós precisamos fazer o levantamento qualitativo e quantitativo no atendimento à essas pessoas com deficiência, mas ainda estamos muito longe de chegar à um patamar positivo nesse tema”, falou Telma Forte.

“Esse projeto é fundado em torno do que nos temos na sociedade, pessoas que até então parecia que não existiam. As pessoas com deficiência têm buscado cada vez mais o seu lugar de atendimento, comentou a professora do IFRO”, Telma Fortes.

Segundo a professora Telma Fortes, o projeto PCD Mães Atípicas irá levar investimentos e cursos de formação através de convênios com instituições que já atuam nesse tema.

“Temos três instituições apoiadas diretamente com esse projeto, sendo uma em Ji-Paraná e Porto Velho, elas serão contempladas com a instalação de um laboratório de informática, além de oferecer cursos para as mães como informática e corte e costura. As pessoas da comunidade que vive ao entorno dessas instituições também poderão participar desses atividades”, relatou Telma Forte.

O aumento do cronograma, oferecendo as ações do projeto em horários alternativos para que possa atender à todos é um ponto que vem sendo planejado pelos responsáveis do projeto.

“Temos uma programação de cursos, formação, oficinas, atividades, por isso, de certo momento haverá pessoas atendidas e outras não por conta das agendas, mas, nós já estamos estudando novos horários para alcançar as mães que ficarão de fora desses primeiros cursos”, disse Telma Forte.

A professora fez questão de ressaltar que os interessados podem buscar o IFRO na redes sociais, onde encontrará todas as informações necessárias para ficar por dentro das atividades do projeto disponibilizadas à sociedade.

“Em breve teremos um site dentro da página do IFRO, mas por enquanto, as pessoas podem buscar nossas ações nas redes sociais. Em breve teremos a disponibilização de um curso de inclusão digital, para dar suporte às mães atípicas que precisam dessa conectividade”, finalizou Telma Fortes.

Confira vídeo:


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