Fundado em 11/10/2001
porto velho, segunda-feira 7 de julho de 2025
PORTO VELHO-RO: A semana que marcou o fim das entrevistas do Jornal Nacional, o maior jornalístico da mídia brasileira, embora já tenha perdido muito da sua audiência e quase tudo do seu respeito, deixou um rastro de lamento e tristeza, entre aqueles que ainda acreditam no bom e imparcial jornalismo.
Tomado pela parcialidade, a maior emissora do país tentou, através dos seus mais importantes nomes da área, parecer isenta, mas, claro, apenas conseguiu um arremedo disso. O tratamento dado a Jair Bolsonaro foi de inimigo.
O tratamento dado ao ex-presidente Lula, a Ciro Gomes, e à candidata Simone Tebet, os principais adversários do atual Presidente, foi de amiguinhos. No caso de Lula, então, qualquer brasileiro que se prestou a assistir à pantomima, deve ter ficado ruborizado com a colocada da bola na marca do pênalti, para que o ex-presidente candidato fizesse gol.
Bolsonaro mal conseguiu balbuciar respostas, antes de ser interrompido, de forma quase raivosa (e com mentiras, como quando a apresentadora Renata Vasconcelos disse que a campanha de trancar a população em casa, durante a pandemia, era apenas “para quem pudesse”), enquanto a Ciro, Lula e Simone foram dados todo o tempo do mundo, sem interrupções e sem contestações. Foram momentos lúgubres para a imprensa brasileira, infelizmente!