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porto velho, sexta-feira 29 de novembro de 2024
BRASIL - O Governo do Estado de Rondônia recebeu nesta terça-feira (25), por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), mais um lote das doses de vacinas pediátricas. São 16.000 doses da Pfizer, nessa terceira remessa, que serão usadas na imunização de crianças do Estado.
Com essas últimas doses enviadas pelo Ministério da Saúde (MS), Rondônia contabiliza 3.127.338 doses de vacinas contra a covid-19, sendo:
• CORONAVAC – 721.648;
• ASTRAZENECA – 919.150;
• PFIZER – 1.382.940;
• JANSSEN – 64.400;
• PFIZER PEDIÁTRICA – 39.200.
“O Governo do Estado vem se empenhando em fazer a distribuição das vacinas, o mais rápido possível, para que todas as nossas crianças sejam imunizadas”, declara Edilson Silva, diretor executivo da Agevisa.
A vacinação de crianças segue de forma regressiva e atualmente dá-se prioridade aos pacientes com comorbidades, ou crianças sem comorbidades e que tenham 11 ou 10 anos. Essa faixa etária deve mudar de acordo com os próximos lotes recebidos, que possibilitarão com que a vacinação atenda um número maior de pessoas.
“Recebemos os lotes enviados pelo Ministério da Saúde, que serão distribuídos às seis Regionais de Saúde, o mais breve possível. As Regionais irão realizar o envio aos municípios, conforme a população de cada um deles, segundo levantamento que está sendo finalizado”, declara Ivo Barbosa, coordenador estadual de Imunização da Agevisa.
O Governo de Rondônia convida os pais e/ou responsáveis para que possam iniciar o esquema vacinal de seus filhos, visando à importância da imunização. Dessa forma, a população que deseja receber sua dose de vacina, basta se direcionar à uma Unidade Básica de Saúde mais próxima.
É importante que a pessoa que vai ser vacinada esteja atenta à data de retorno à Unidade de Saúde, que está registrada no cartão. “Lembrando que o intervalo preconizado entre a primeira e segunda dose, para todas as vacinas no estado de Rondônia, é de 28 dias. Quanto à dose de reforço (terceira dose), o intervalo é de quatro meses após a segunda dose, e de 28 dias para as pessoas imunossuprimidas”, observa o diretor Edilson Silva.
SINTOMAS E VACINAÇÃO
O diretor também alerta que tendo em vista a incidência de síndromes gripais, incluindo a influenza, se qualquer pessoa apresentar sintomas, ou notar a presença de febre nas últimas 24 horas é indicado o adiamento da vacinação até a resolução do quadro. E para aqueles expostos à covid-19, que testaram positivo ou tiveram contato com algum paciente infectado, a recomendação é de que mantenham pelo menos 10 dias de isolamento, antes de realizarem a sua imunização.
“Enquanto o vírus estiver em circulação, e não tenhamos alcançado toda a população vacinável, para evitar o aumento do número de casos mais graves e de óbitos, ainda é necessário que além de tomar as doses recomendadas, deve-se continuar mantendo as medidas de prevenção, como o distanciamento social, usar máscaras e higienizar sempre as mãos com água e sabão ou álcool em gel, e não se esquecer de higienizar também seus objetos de uso pessoal e produtos comercializados”, finaliza o diretor.