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    porto velho, domingo 24 de novembro de 2024

“Disseram que eu ia pagar com a própria vida”, afirma prefeito Hildon Chaves-VÍDEO

Ainda de acordo com o prefeito, ele apenas não foi agredido fisicamente pela rápida ação dos policiais da Casa Militar que realizam a segurança de Hildon Chaves...


Redação

Publicada em: 31/07/2024 16:43:01 - Atualizado

Foto: Reprodução

PORTO VELHO, RO: “Vamos resolver os problemas à moda antiga" e "advogado vai morrer também”, essas foram algumas das ameaças relatadas no Boletim de Ocorrência Registrado nesta última segunda-feira (29) pelo prefeito Hildon Chaves (PSDB) contra os empresários Carlos Gilberto Xavier Faria e Iuri Daniel Serrate Faria.

De acordo com o testemunho de Chaves dado à Polícia Civil, os donos das empresas Amazon Fort e Orizon Ambiental afirmaram de forma clara e objetiva que iriam agir contra a sua vida, alegando que ele teria segurança apenas até o final do ano.

“Os agressores dirigiram a mim ofensas e ameaças de morte de forma clara e objetiva, declarando que iriam resolver os problemas à moda antiga, que eu iria pagar com a própria vida, que eu teria seguranças apenas até o dia 31/12/2024 e que a partir de então estaria desprotegido e que iriam me apagar”, disse o prefeito Hildon Chaves.

Ainda de acordo com o prefeito, ele apenas não foi agredido fisicamente pela rápida ação dos policiais da Casa Militar que realizam a segurança de Hildon Chaves, que geralmente é avesso à grandes escoltas.

“Tentaram ainda agredir fisicamente, tanto a mim quanto ao meu advogado, sendo impedidos pelos seguranças. Diante disso, resolvi registrar esta ocorrência policial para que as autoridades competentes procedam à apuração dos fatos e tomem as providencias cabíveis”, finalizou o prefeito Hildon Chaves.

Ricos e poderosos, os empresários Carlos Gilberto Xavier Faria e Iuri Daniel Serrate Faria detém milionários contratos de prestação de serviços em Porto Velho, como o descarte do lixo uso, além de concessões de espaços públicos, são eles que detém a propriedade atual do complexo histórico da Madeira Mamoré.

O caso está sob competência da Polícia Civil.


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