PORTO VELHO, RO: Pela primeira vez em décadas sentida de forma sensível pela população de Porto Velho, a ausência de uma brigada civil de incêndio foi motivada em decorrência de decisões das atuais gestões executivos, no Estado e na capital.

Hildon Chaves e Marcos Rocha foram os responsáveis pelo fim da brigada civil de incêndio, extinguindo esses grupamentos em Porto Velho, deixando todo o trabalho de contenção de fogo na maior cidade de Rondônia para o Corpo de Bombeiros.

Com o agravamento das queimadas em 2024, a inexistência de uma brigada civil pode ter contribuído de forma significativa para a potencialização do incêndio na floresta amazônica, tornando Porto Velho a capital com a ar mais poluído no Brasil.

Agora, o Governo Federal implantará uma brigada em caráter de urgência, mas vale destacar que as chuvas já podem começar a amenizar os impactos a partir do mês de outubro. O MPF também recomendou a contratação de brigadistas para a cidade de Porto Velho.

Até o momento, nem Marcos Rocha e nem Hildon Chaves, se manifestaram publicamente sobre porque desmantelaram a brigada civil de incêndio em Porto Velho, e porque mesmo com todas as previsões apontando para uma das piores secas da história, não realizaram nenhuma medida preventiva.