PORTO VELHO - RO - O Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia (Detran-RO) encerra o ano em posição de destaque na administração pública estadual. Sob a direção-geral de Sandro Rocha, o órgão atravessou 2025 acumulando entregas concretas, reconhecimento institucional e um salto expressivo em credibilidade junto à sociedade rondoniense.

Em um setor historicamente sensível — marcado por demandas sociais, fiscalização rigorosa e cobrança permanente da população — o Detran-RO conseguiu virar a chave. A gestão apostou em modernização de serviços, ampliação do atendimento ao cidadão, valorização dos servidores e fortalecimento da transparência administrativa. O resultado veio em forma de prêmios, avaliações positivas e, sobretudo, na percepção pública de um órgão mais eficiente e acessível.

Internamente, o clima também é de estabilidade. A condução técnica e política da autarquia reduziu ruídos, organizou fluxos e consolidou metas que vinham sendo adiadas há anos. Fora do prédio, a imagem do Detran deixou de ser associada apenas a multas e burocracia para ocupar espaço como referência de gestão pública eficiente em Rondônia e, sobretudo, em defesa da vida.

Esse desempenho não passa despercebido no tabuleiro político. Sandro Rocha, que sempre adotou postura discreta, passa a ser citado com naturalidade nos bastidores como um nome competitivo caso decida disputar uma vaga na Assembleia Legislativa. O peso da gestão bem avaliada, somado à capilaridade do Detran em todo o estado, cria um ativo político relevante.

Além disso, o sobrenome Rocha carrega densidade eleitoral. Irmão do governador Marcos Rocha, Sandro reúne dois elementos raros no cenário atual: gestão comprovada e ausência de desgaste político. Caso opte por entrar na disputa, largaria entre os favoritos a uma cadeira de deputado estadual, com trânsito tanto no eleitorado urbano quanto no interior.

Por ora, Sandro Rocha mantém o foco na administração e evita declarações eleitorais. Mas, no ritmo em que o Detran-RO encerra o ano — com resultados, credibilidade e reconhecimento —, o cenário indica que a política pode ser apenas o próximo cruzamento no caminho de quem soube transformar uma autarquia estratégica em vitrine de eficiência administrativa.