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    porto velho, sábado 23 de novembro de 2024

O Dia na História - Compilação do Jornalista Lúcio Albuquerque


Lúcio Albuquerque

Publicada em: 31/07/2023 11:08:11 - Atualizado

RONDÔNIA
1918 – O superintendente (prefeito) Joaquim Tanajura envia à Intendência (Câmara) relatório isentando-o de acusações de desvio de recursos públicos, feitas por dois intendentes.
1947 – O promotor público Estélio Mota faz palestra aos rotarianos de Porto Velho sobre um tema em debate no país, “A Pena de Morte”.
1983 – O patrono do ginásio da escola “Rio Branco” será o falecido jornalista Pedro Sá, ex-repórter do jornal “O Guaporé”.
1987 – A reforma ortográfica será o tema central do I Seminário de Letras, promoção do Curso de Letras da Unir, e que começa hoje.

COMEMORA-SE
Dia Mundial do Guarda-Florestal. Dia Mundial do Vigilante da Natureza. Dia Nacional da Campanha do Quilo.
Católicos celebram Santo Inácio de Loyola, Santo Justino Jacobis. São Germano de Auxerre.

BRASIL
1897 – Inaugurado o “Salão de Novidades Paris", o 1º espaço fixo (sala) de cinema do Brasil (RJ). 1821 – O Brasil incorpora o Uruguai com o nome de “Província Cisplatina” (devolvido em 1828 ao Uruguai).

MUNDO
2001 – A clonagem de seres humanos passa a ser crime nos EUA. 1944 - Morre Antoine de Saint-Exupéry (n. 1900), autor do livro O Pequeno Príncipe.

FOTO DO DIA

A Praça “Amazonas”, construída em 1915, foi a 1ª em Porto Velho, e só em 1917 passou a ser denominada “Jonatas Pedrosa”, homenagem ao governador do Amazonas que criou o município.
Edificada sobre o charco “Barreiro das Antas”, que foi aterrado, projeto (e execução) do construtor José Ribeiro de Souza Júnior, com duas calhas anexas formando a “Fonte Amazonas”.

Correções feitas no terreno permitiram a passagem de veículos e pessoas entre as avenidas Sete de Setembro e Rio Branco. Em 1917, por decreto do superintendente Joaquim Tanajura passou a ser denominada “Praça Jonathas Pedrosa”.

Na década de 1950 foi instalado um posto de gasolina, logo fechado, e feita a ligação da Avenida Sete de Setembro com a Barão do Rio Banco. “Porém o relaxamento de sucessivas administrações Município descompromissadas com a promoção do bem estar social, com a preservação do patrimônio material e cultural, e a conivência do legislativo, permitiu sua depredação, e até a estátua do patrono desapareceu” (*).


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