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    porto velho, sábado 23 de novembro de 2024

O Dia na História - Compilação do Jornalista Lúcio Albuquerque

Dia do Inventor. Dia do Oficial da Reserva (R/2). Dia da Favela.


Redação

Publicada em: 04/11/2023 11:06:19 - Atualizado


O DIA NA HISTÓRIA

4.11.23 – BOM DIA!

Lúcio Albuquerque

69 99910 8325

RONDÔNIA

1917 – O advogado Manoel Amaro Lopes Pereira é eleito intendente (prefeito) de Santo Antônio.

1951 – A companhia Rádio Internacional do Brasil apresent projeto ao governador Petronio Barcelos, para instalar uma unidade de radiotelefonia em Porto Velho.

1968 – Constituída pelo governo do Território, a Centrais Elétricas de Rondônia, Ceron, substituiu o SAALFT- Serviço de Abastecimento de Água, Luz e Força do Território.

4 – 1984 – Em Rondônia é alto o número de eleitores que preferem a eleição de Tancredo Neves à Presidência da República.

1986 – Milhares de títulos eleitorais “encalhados”, nas duas zonas da capital, a 11 dias da eleição geral, fazem com que os juízes eleitorais corram contra o tempo para entregar o documento.

COMEMORE

Dia do Inventor. Dia do Oficial da Reserva (R/2). Dia da Favela.

Católicos celebram São Carlos Borromeu, São Vital, São Agrícola,

BRASIL

1924 — Criação da União dos Escoteiros do Brasil. 2003 — Morre Rachel de Queiroz (n. 1910), escritora, 1ª mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras.

MUNDO

1869 — É publicado o 1º número da revista científica Nature. 1939 — O primeiro carro com ar-condicionado é apresentado em Chicago. 1946 — A Unesco, [órgão da \ONU para a Educação e a Culgtur. é fundada.

FOTO DO DIA

O SOLDADO DA BELA ARTE

Há alguns anos os muros do clube “Boinas Verdes” passaram a ser atração turística e histórica na “Pérola do Mamoré”, Guajará-Mirim, “a mais rondoniense das cidades rondonienses”, conforme poetas.

O autor da obra é o guajaramirense Luís Noza Santos, soldado em 2018, autorizado pelo comandante o coronel Fábio Pinheiro Lustosa, do 6º Batalhão de Infantaria e Selva, que denominou a obra-prima como "Um Passeio pela História do Brasil e do seu Exército" (*).

O gosto de Noza pelo traço, vem desde a infância, herança do pai, mas que Noza aprimorou e conseguiu contar, em seus desenhos, a história militar brasileira, as presenças nas guerras, como uma patrulha de “pracinhas” na Itália conturbada pela II Guerra Mundial, a proclamação da Independência, etc.

“As pessoas passam por aqui, olham os desenhos e sempre perguntam se eu sou daqui mesmo. Elas ficam impressionadas”, conta o artista (*).

A obra de Luís Noza é encontrada em frente à catedral de Nossa Senhora do Seringueiro.

Foto G1 Rondônia

(*) https://g1.globo.com/ro/guajar...


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