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    porto velho, sexta-feira 22 de novembro de 2024

O Dia na História - Compilação do Jornalista Lúcio Albuquerque


Lúcio Albuquerque

Publicada em: 19/02/2024 11:32:02 - Atualizado

1922 – Publicada no Diário Oficial do Amazonas a lei, assinada pelo governador Rego Monteiro, restabelecendo a Comarca de Porto Velho.
1942 – O Grupo Escolar (hoje Escola) Barão de Solimões tem nova diretora, a professora Nely Braga.
1986 – Poucos meses depois de asfaltada, a rodovia BR-364 está cheia de buracos, e motoristas reclamam a falta de fiscalização da PRF, alegando que vários postos estão abandonados.
19 – 1991- A Sucam não confirmou um surto de dengue em Ariquemes, mas montou um “cinturão sanitário em Porto Velho, Vilhena e Guajará-Mirim “portas de entrada” da doença em Rondônia.
1997 – Inaugurado o sistema de telefonia celular em Ji-Paraná.

HOJE É
Dia do Esportista. Dia Mundial da Baleia.
Católicos celebram São Conrado,

BRASIL
1649 — Segunda Batalha de Guararapes, com a derrota dos holandeses e o fim colonização holandesa no Brasil. 1986 — Nasce Marta, grande nome do futebol mundial. 2020 – Morre José Mojica Marins (n. 1936), cineasta, ator, roteirista de terror do cinema e TV no país.

MUNDO
1878 — É patenteado o fonógrafo de Thomas Edison. 2002 — Sonda espacial 2001 Mars Odyssey, da NASA, começa a mapear a superfície de Marte usando seu sistema de imagem de emissão térmica.

FOTO DO DIA

Durante muitos anos jovens rondonienses cujos pais tinham condição financeira, ou que conseguissem uma bolsa de estudos com o governo, iam cursar faculdades em outras cidades, maioria para Belém ou Manaus, onde havia representações do Território.

Mas nas férias de final de ano eles retornavam, alguns poucos de avião, a maior parte em navios, e muitos (hoje) avós, talvez até bisavós, lembram como eram essas viagens nos barcos “Augusto Montenegro”, “Lobo d’Almada” etc.

Uma parte ficava em Porto Velho e outra pegava o trem da Madeira-Mamoré para Guajará-Mirim.

Em Porto Velho onde o carnaval, além dos bailes, tinha os grandes desfiles, era comum formarem blocos e sair desfilando, nos blocos e logo surgiria uma rivalidade entre dois deles, os blocos “Da Chuva” e “Do Sol”.

O mais antigo era o “Da Chuva”, mas logo surgiria também o contraponto. “Se tem o “Da Chuva” vai ter também o “Do Sol”, e dessa disputa sem ranços, quem ganhou foi o carnaval de rua com aquela “batalha” de paz.

(F. O “Bloco do Sol” tinha uma bandeira (foto) parecida com a bandeira de guerra da marinha japonesa)



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