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    porto velho, domingo 24 de novembro de 2024

O Dia na História - Compilação do Jornalista Lúcio Albuquerque

Dia de Iemanjá, Dia Mundial das Zonas Úmidas, Dia do Agente Fiscal,


Lúcio Albuquerque

Publicada em: 02/02/2022 11:18:33 - Atualizado


Lúcio Albuquerque

lucioac@gmail.com

BOM DIA 2 DE FEVEREIRO

COMEMORA-SE

Dia de Iemanjá, Dia Mundial das Zonas Úmidas, Dia do Agente Fiscal,

Católicos lembram Nossa Senhora dos Navegantes (Iemanjá na Umbanda), Nossa Senhora das Candeias, Santa Catarina de Ricci, São Nicolau de Longobardi.

RONDÔNIA

1960 – O presidente JK anuncia em entrevista na TV a construção de uma rodovia ligando Brasília a Rio Branco, a BR-29, mais tarde BR-364. 1983 – Os deputados membros da Assembleia Estadual Constituinte realizam sua primeira sessão.

BRASIL

1849 — Revolução Praieira: revoltosos são rechaçados por forças legais no Recife. 1914 — Em Belém, PA, é fundado o Paysandu Sport Club.

MUNDO

1356 - É criado do primeiro código dos Maçons, na Inglaterra. 1709 — O náufrago Alexander Selkirk é resgatado numa ilha deserta; seu drama inspirou Daniel Defoe escrever o livro Robinson Crusoe. 1976 — Roubados 119 quadros de Picasso no Palácio dos Papas de Avinhão (França).

FOTO DO DIA

Dia de Iemanjá, no idioma Iorubá - língua nígero-congolesa, é “Yèyé omo ejá”, “Mãe cujos filhos são como peixes”. Nas religiões Candomblé e Umbanda é “mãe de todos os adultos e a mãe dos orixás”. No sincretismo religioso, Iemanjá corresponde a Nossa Senhora dos Navegantes, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora das Candeias, Nossa Senhora da Piedade e Virgem Maria. O sincretismo religioso chega a Porto Velho antes do município, em 1914, mas em junho, quando a senhora Esperança Rita e um grupo de irmãos fundam a Irmandade Beneficente de Santa Bárbara, no Bairro Mocambo, em frente ao templo inicial havia uma Árvore, reverenciada como “Árvore da Ciência”. Em 1935, novo ato de sincretismo D. Pedro Massa bispo prelado do Amazonas, abençoa a pedra fundamental da Capela de Santa Bárbara (*)

(*) – Achegas para a História de Porto Velho, pág 201, Antônio Cantanhede


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