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porto velho, sábado 23 de novembro de 2024
1944 – Chegou ao Congresso o Plano Rodoviário Nacional, incluída a Rodovia Acreana (Rio Branco (AC)/Porto Velho/Cuiabá).
1976 – O Incra inicia por Presidente Médici a entrega de15 mil títulos de “Licença de Ocupação” (L.O.) previstos para este ano em Rondônia.
1984 – O empresário Frederico Simón Camelo vai ao presidente João Figueiredo denunciar que 13 bi de cruzeiros/ano é o prejuízo do país, cuja área minerária de Rondônia pertence a 5 multinacionais.
COMEMORA-SE
Dia Mundial da Justiça Social. Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo.
Católicos lembram Santa Jacinta e São Francisco Marto (testemunhas das aparições de Fátima). São Leão de Catânia e Santo Euquério.
BRASIL
1832 — Charles Darwin visita Fernando de Noronha. 1978 – Uma delegação do Vaticano chega ao Brasil para investigar denúncias de tortura.
MUNDO
1816 — Estreia no Teatro Argentina (em Roma) a ópera O Barbeiro de Sevilha, de Rossini.
1944 — Jornais dos EUA publicam pela 1ª vez tirinhas da dupla Batman e Robin. 1986 — União Soviética lança a estação espacial Mir. Ela será ocupada por 12 anos além de sua vida útil de 15 anos.
Minérios de Rondônia: desde tempos imemoriais que Rondônia perde muito com a falta de controle da garimpagem em seu solo. Só para não ir muito longe, na década de 1940 já havia registro de garimpeiros atuando na região do Rio Machado, conforme ouvi de nomes do Amiguinho e Abel Neves.
Na década de 1950 foi descoberta a cassiterita que minava na região do Vale do Jamari, recebendo nova “corrida” de garimpeiros pelas matas, deixando um rastro de várias localidades, depois municípios.
Depois foi a vez da garimpagem de ouro no Rio Madeira, e novamente sem um controle da retirada, condução e comercialização – o que, pelo visto, perdura até agora.
Na década de 1980, quando a garimpagem era feita no Rio Madeira, quando a quantidade de balsas e dragas era tão grande, especialmente à montante da região da cachoeira de Santo Antônio.
Em 1984, conforme registro do jornal Alto Madeira (foto), o empresário Frederico Simón Camelo chegou a anunciar estar levando ao presidente João Figueiredo estimativa de que o país, em razão da legislação de então, perdia, àquela altura, 13 bilhões de cruzeiros (moeda da época) a cada ano.