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porto velho, quarta-feira 17 de dezembro de 2025

O clima de decisão já tomou conta do ambiente rubro-negro. Na véspera da final da Copa Intercontinental contra o PSG, em Doha, no Catar, o jovem treinador do Flamengo demonstrou otimismo na conquista do bicampeonato mundial do clube. Filipe Luís ainda comentou experiências anteriores contra clubes europeus, e garantiu: não vai abrir mão do DNA da equipe ao longo dos 90 minutos.
"Não falamos do jogo com o Bayern. Cada jogo é um jogo diferente. Não vamos jogar contra o Bayern, vamos jogar contra o Paris, por mais que a forma que eles pressionem tenha a mesma energia. Acreditei naquela vez que era um plano para vencer o Bayern e eles foram melhores do que nós. Agora, é outro plano, mas sem abrir mão dos nossos princípios, do que é o DNA do Flamengo. É um outro jogo, outra história, e o Luiz Araújo tem razão em um detalhe importante: em final, temos que cometer o mínimo de erros possíveis", disse o comandante do Fla em entrevista coletiva.
Filipe Luís também ressaltou um plano tático para tentar impedir o avanço dos velozes atacantes do gigante da França:
"Não tenho nenhuma dúvida que jogadores tão jovens e tão rápidos nos colocarão em dificuldade em determinados momentos do jogo. Assim como nos colocaram no Brasil, na Libertadores, na Copa de Clubes contra Chelsea e Bayern. Temos uma forma de defender, não defendemos o jogador, defendemos a equipe, a bola, e esperamos tirar o máximo de tempo possível de jogadores determinantes, em especial no meio. Não tenho dúvidas de que teremos armas para neutralizar o ataque do PSG".