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    porto velho, domingo 21 de setembro de 2025

Ministério Público de Rondônia participa de inauguração de fóruns digitais na região do Vale do Jamari

No prédio do Fórum Digital...


MPRO

Publicada em: 18/11/2024 17:40:05 - Atualizado

Foto: MPRO

RONDÔNIA:O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio dos Promotores de Justiça Adalberto Mendes de Oliveira Neto e Marcos Geromini Fagundes, participaram da inauguração de mais duas unidades de Fóruns Digitais em Campo Novo e Monte Negro, região do Vale do Jamari, na última quarta-feira (13/11). 

Os membros representaram o Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, nas cerimônias de expansão dos fóruns digitais no Estado.


No prédio do Fórum Digital é possível resolver demandas como a proposição de ações, participação de audiências, consulta a processos, dentre outros serviços prestados por instituições parceiras, que também utilizarão o espaço para seus atendimentos de maneira virtual, por meio dos equipamentos instalados.


As construções foram feitas nos mesmos padrões e projetos arquitetônicos das quatro unidades já em funcionamento do projeto, na modalidade ligth still frame, ou seja, de aço que possui custo considerado econômico e sustentável para uma obra desse porte.


O Promotor de Justiça Adalberto Mendes de Oliveira Neto, parabenizou o Tribunal de Justiça de Rondônia pela visão futurista e cidadã em relação à população do Estado de Rondônia. “A era digital veio para ficar. O Fórum digital vai permitir o acesso à justiça a todos os cidadãos de Campo Novo e adjacências, como também cidadania a quem mais precisa dos serviços dos órgãos de justiça - a sociedade”, diz.


Durante o evento em Monte Negro, o Promotor de Justiça Marcos Geromini Fagundes, ressaltou a importância do projeto que contribuirá com o acesso à Justiça nas localidades que não são sedes de comarcas de Monte Negro. “O prédio certamente contribuirá com a percepção psicológica nos munícipes sobre a necessidade a busca da resolução dos conflitos de forma consensual, a fim de evitar a imposição do Estado por meio da judicialização que ali está, mais próxima e acessível”, ressalta


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